Os jogos para telemóveis estão a tornar-se cada vez mais populares. Isto deve-se aos preços cada vez mais baixos, mas também ás características cada vez mais realistas, em 3 dimensões, que tornam os jogos cada vez mais emocionantes.
O problema reside nas reduzidas dimensões do telefone e do seu interface, o que dificulta os movimentos ágeis e rápidos que o jogo requer. Podendo, inclusivamente, originar lesões por movimentos repetitivos nos membros superiores. Para resolver esta dificuldade estão a ser desenvolvidos interfaces autónomos que se podem acoplar ao telefone. Este exemplo é da companhia Coreana XEG.
31 de março de 2006
30 de março de 2006
Design no ginásio
Os tradicionais pesos de musculação estão a ficar fora de moda.
Para aqueles que se preocupam com o design de todos os seus objectos, mesmo os de treino, aqui ficam estes maravilhosos exemplares. Concebidos pela designer Henriette Melchiorsen, são feitos de aço, medem 9,5x19x28cm e cada um pesa 1 kg. Graças à sua forma, que respeita as mais elementares regras da ergonomia, aumentam a eficácia dos exercícios.
Se tiverem preguiça demais para treinar podem sempre exibi-los, na estante da sala, pois são belos exemplares de design...
Para aqueles que se preocupam com o design de todos os seus objectos, mesmo os de treino, aqui ficam estes maravilhosos exemplares. Concebidos pela designer Henriette Melchiorsen, são feitos de aço, medem 9,5x19x28cm e cada um pesa 1 kg. Graças à sua forma, que respeita as mais elementares regras da ergonomia, aumentam a eficácia dos exercícios.
Se tiverem preguiça demais para treinar podem sempre exibi-los, na estante da sala, pois são belos exemplares de design...
29 de março de 2006
Falta de acessibilidade na CP
Gostaria de aproveitar esta oportunidade para fazer um protesto contra a falta de acessibilidade, que se verifica na estação de combóios (da CP) de Santos, em Lisboa.
Conforme podem ver, na imagem, esta estação possui uma passagem superior que liga os dois lados da plataforma. O problema é que este é o único percurso que liga os dois lados da linha. Se estas escadas íngremes não são problema para os mais jovens, o mesmo já não se pode dizer para os idosos, para aqueles que possuem mobilidade limitada, para mães com carrinhos de bébé e para pessoas que transportam bagagem. Quanto aos que se deslocam em cadeiras de rodas a travessia é absolutamente impossível!
Até podemos pensar que a CP não está interessada em transportar nenhum destes grupos de potenciais utilizadores mas, não podemos aceitar que prive parte da população, que estiver no bairro de Santos, de chegar ao outro lado da linha, que é uma zona onde existem lojas, um ginásio, restaurantes e um centro de saúde!!!
Para quem não sabe, esta passagem é a única, em vários quilómetros, desde que fecharam a passagem com guarda que existia uns metros de distância (devido a um trágico e estúpido acidente).
Para quando a construção de um túnel, ou outra forma alternativa de passagem?
Conforme podem ver, na imagem, esta estação possui uma passagem superior que liga os dois lados da plataforma. O problema é que este é o único percurso que liga os dois lados da linha. Se estas escadas íngremes não são problema para os mais jovens, o mesmo já não se pode dizer para os idosos, para aqueles que possuem mobilidade limitada, para mães com carrinhos de bébé e para pessoas que transportam bagagem. Quanto aos que se deslocam em cadeiras de rodas a travessia é absolutamente impossível!
Até podemos pensar que a CP não está interessada em transportar nenhum destes grupos de potenciais utilizadores mas, não podemos aceitar que prive parte da população, que estiver no bairro de Santos, de chegar ao outro lado da linha, que é uma zona onde existem lojas, um ginásio, restaurantes e um centro de saúde!!!
Para quem não sabe, esta passagem é a única, em vários quilómetros, desde que fecharam a passagem com guarda que existia uns metros de distância (devido a um trágico e estúpido acidente).
Para quando a construção de um túnel, ou outra forma alternativa de passagem?
28 de março de 2006
Wayfinding
Arthur, P. & Passini, R. (2002). Wayfinding: People, Signs, and Architecture. Focus. Strategic Communications Incorporated.
Todos nós já experimentamos, com maior ou menor dificuldade, problemas de orientação que nos dificultaram encontrar aquilo que procurávamos. Estes problemas são reais, causam dissabores e não são provocados apenas pela estupidez, ignorância ou distracção dos utilizadores dos espaços.
Wayfinding é uma palavra que tem sido usada para identificar a temática da orientação espacial e de “navegação”, sobretudo em espaços urbanos. É uma área importante para o design, para a arquitectura e para a ergonomia que não se limita apenas à concepção de pictogramas e de sinalética, mas a tudo aquilo que diz respeito à interacção humana com os espaços.
Os designers e arquitectos devem saber aquilo que é necessário para ocorrer uma orientação fácil e correcta em espaços construídos, devem conhecer as principais dificuldades que as pessoas enfrentam e como se pode conceber um sistema de sinalização e informação adequado. Neste sentido, este livro é um manual muito útil para todos aqueles que desejam trabalhar nesta área.
A sua abordagem é ampla e aborda muitas temáticas de interesse, como ilustra o seu índice de conteúdos:
Who will help me find my way?
The nature of wayfinding difficulties;
The impact of wayfinding difficulties;
Standing in the way of wayfinding solutions;
What are spatial orientation and wayfinding;
How the wayfinding process Works;
What is wayfinding design?
Who is involved in wayfinding design?
For whom do we plan?
Planning for wayfinding conditions;
Spatial planning;
Architectural wayfinding communication;
Classification of graphic information;
Forms of graphic information;
Graphic information for decision making;
Graphic information for decision executing;
Audible information for decision making and executing;
Tactile information for decision making and executing.
Todos nós já experimentamos, com maior ou menor dificuldade, problemas de orientação que nos dificultaram encontrar aquilo que procurávamos. Estes problemas são reais, causam dissabores e não são provocados apenas pela estupidez, ignorância ou distracção dos utilizadores dos espaços.
Wayfinding é uma palavra que tem sido usada para identificar a temática da orientação espacial e de “navegação”, sobretudo em espaços urbanos. É uma área importante para o design, para a arquitectura e para a ergonomia que não se limita apenas à concepção de pictogramas e de sinalética, mas a tudo aquilo que diz respeito à interacção humana com os espaços.
Os designers e arquitectos devem saber aquilo que é necessário para ocorrer uma orientação fácil e correcta em espaços construídos, devem conhecer as principais dificuldades que as pessoas enfrentam e como se pode conceber um sistema de sinalização e informação adequado. Neste sentido, este livro é um manual muito útil para todos aqueles que desejam trabalhar nesta área.
A sua abordagem é ampla e aborda muitas temáticas de interesse, como ilustra o seu índice de conteúdos:
Who will help me find my way?
The nature of wayfinding difficulties;
The impact of wayfinding difficulties;
Standing in the way of wayfinding solutions;
What are spatial orientation and wayfinding;
How the wayfinding process Works;
What is wayfinding design?
Who is involved in wayfinding design?
For whom do we plan?
Planning for wayfinding conditions;
Spatial planning;
Architectural wayfinding communication;
Classification of graphic information;
Forms of graphic information;
Graphic information for decision making;
Graphic information for decision executing;
Audible information for decision making and executing;
Tactile information for decision making and executing.
27 de março de 2006
De cabeça para baixo
É comum ouvir-se que o mundo anda ás avessas, de cabeça para baixo. Isso é cada vez mais verdade...
Foi inventado o primeiro balão, de ar quente, que voa de “pernas para o ar”.
Escusado será dizer que causou grande furor num evento mundial de balonismo em Bristol. Houve até quem chamasse os bombeiros, e uma ambulância, durante o voo inaugural, afirmando que os seus ocupantes haviam caído…
O director de design da Cameron Ballons revelou que, na verdade, o cesto que está no topo é apenas uma ilusão, para enganar, o piloto está escondido por baixo do balão, no verdadeiro cesto e na posição correcta.
Foi inventado o primeiro balão, de ar quente, que voa de “pernas para o ar”.
Escusado será dizer que causou grande furor num evento mundial de balonismo em Bristol. Houve até quem chamasse os bombeiros, e uma ambulância, durante o voo inaugural, afirmando que os seus ocupantes haviam caído…
O director de design da Cameron Ballons revelou que, na verdade, o cesto que está no topo é apenas uma ilusão, para enganar, o piloto está escondido por baixo do balão, no verdadeiro cesto e na posição correcta.
26 de março de 2006
25 de março de 2006
Design quotes
“You can't just ask customers what they want and then try to give that to them. By the time you get it built, they'll want something new.”
Steve Jobs, Apple.
Steve Jobs, Apple.
24 de março de 2006
Katazukue a mesa que espalha tudo...
Há dias, como o de hoje, em que me apetece espalhar tudo o que tenho na mesa de trabalho pelo chão. Estes acessos de destruição servem para escoar a raiva que se vai acumulando dentro de nós (e para gastar dinheiro a comprar o que se destruir).
O designer Maverick parece querer privar-nos desse acto de libertação e criou a mesa Katazukue. Esta mesa possui um conveyor, ou passadeira rolante, para espalhar tudo no chão sem que tenhamos que fazer o mínimo esforço. Parece que a mesa faz tudo de forma aleatória e esporádica, basta que ela (mesa) se aborreça… Também, com o nome Katazukue o que é que se pode esperar...
Eu é que não queria uma mesa destas… Imaginem que lhe dava o “ataque de nervos” quando estivesse lá em cima o portátil, o telemóvel, entre outros equipamentos dispendiosos… certamente que nunca mais voltaria a ser mesa…
23 de março de 2006
Paper chair
O Charlotte Friis Design Studio concebeu uma cadeira verdadeiramente surpreendente. A Paper Chair consiste, basicamente, em papel de desenho, enrolado em 2 rolos (como os de papel higiénico), que vai passando de um rolo para outro ao ser usado. O papel, que inicialmente está enrolado atrás do espaldar, vai passando para a frente por uma ranhura existente no encosto e forma o assento onde a criança se sentará. Quanto mais papel a criança usa, mais alto vai ficando o assento.
Pelo menos, temos a garantia que as crianças não vão fazer desenhos por toda a casa (enquanto durar o rolo).
Eu até acho que este assento daria jeito para os estudantes de design e designers…
22 de março de 2006
Sacos criativos
Reciclador de água no telhado
Neste dia Mundial da Água não podiamos deixar de divulgar mais uma solução para aproveitar este bem tão precioso e tão escasso.
Sabiam que uma grande percentagem da água, que gastamos nas nossas casas, podia ser facilmente reciclada?
Bastava para isso ter instalado o GROW - The Green Roof Water Recycling System.
Este sistema é um autêntico reciclador vivo de água que consiste numa plantação de algumas espécies de plantas semi-aquáticas. Estas maravilhosas plantas irão filtrar a água, através das suas raízes, deixando-a, não potável, mas reutilizável- verde - óptima para a rega, para a sanita, para lavagens de exterior, etc. Para que o sistema funcione basta ligar as canalizações dos lavatórios, banheira ou chuveiro ao canteiro GROW, que pode estar nos telhados, nos terraços ou nos jardins, que dissolverá os poluentes disponibilizando-nos uma água reciclada.
Claro que ainda existem bastantes dificuldades na implementação destes sistemas…Especialmente em edifícios já existentes mas, os investigadores estão a trabalhar nisto com afinco. Em alguns casos o sistema também significa um custo acrescido, na bombagem da água para zonas elevadas dos edifícios, porém existirão casos onde isto não será um problema…
Interessante é o facto deste sistema não necessitar de uma manutenção muito especial… basta que se cuide dele como se se tratasse de um jardim.
Seria muito interessante ver a cidade com tantos telhados verdes…
O GROW ganhou o “2004 Chartered Institution of Water and Environmental Management (CIWEM)/Black&Veatch World of Difference award”. Também foi apresentado no stand do CIWEM, no Chelsea Flower Show, onde obteve uma medalha de bronze. Foi ainda finalista dos prémios “Environment Agency’s 2005”, para a sustentabilidade.
O Grow está a ser comercialzado pela Water Works em colaboração com Imperial College London e a Cranfield University.
Quando eu construir a minha casa irei implementar este e outros sistemas de reciclagem…
Sabiam que uma grande percentagem da água, que gastamos nas nossas casas, podia ser facilmente reciclada?
Bastava para isso ter instalado o GROW - The Green Roof Water Recycling System.
Este sistema é um autêntico reciclador vivo de água que consiste numa plantação de algumas espécies de plantas semi-aquáticas. Estas maravilhosas plantas irão filtrar a água, através das suas raízes, deixando-a, não potável, mas reutilizável- verde - óptima para a rega, para a sanita, para lavagens de exterior, etc. Para que o sistema funcione basta ligar as canalizações dos lavatórios, banheira ou chuveiro ao canteiro GROW, que pode estar nos telhados, nos terraços ou nos jardins, que dissolverá os poluentes disponibilizando-nos uma água reciclada.
Claro que ainda existem bastantes dificuldades na implementação destes sistemas…Especialmente em edifícios já existentes mas, os investigadores estão a trabalhar nisto com afinco. Em alguns casos o sistema também significa um custo acrescido, na bombagem da água para zonas elevadas dos edifícios, porém existirão casos onde isto não será um problema…
Interessante é o facto deste sistema não necessitar de uma manutenção muito especial… basta que se cuide dele como se se tratasse de um jardim.
Seria muito interessante ver a cidade com tantos telhados verdes…
O GROW ganhou o “2004 Chartered Institution of Water and Environmental Management (CIWEM)/Black&Veatch World of Difference award”. Também foi apresentado no stand do CIWEM, no Chelsea Flower Show, onde obteve uma medalha de bronze. Foi ainda finalista dos prémios “Environment Agency’s 2005”, para a sustentabilidade.
O Grow está a ser comercialzado pela Water Works em colaboração com Imperial College London e a Cranfield University.
Quando eu construir a minha casa irei implementar este e outros sistemas de reciclagem…
21 de março de 2006
Bookmaking - Design editorial
Lee, Marshal (2004), Bookmaking: Editing, Design, Production, 3ª Edição. W. W. Norton & Company.
ISBN: 0393730182
Mais um excelente livro sobre design gráfico. Desta vez sobre a temática do design editorial. É um velho clássico de referência, editado pela primeira vez em 1965, revisto em 1979 e com nova edição em 2004 (o que é demonstrativo da intemporalidade que caracteriza as obras de grande qualidade).
É um verdadeiro guia sobre como fazer o design um livro, muito útil a estudantes, professores e designers. Esta edição recente demonstra, muito bem, como o computador veio modificar todo o processo criativo do design editorial. Abrange todos os tópicos de interesse, desde o processamento do texto até à impressão do livro, com todos os passos intermédios.
A explorar...
ISBN: 0393730182
Mais um excelente livro sobre design gráfico. Desta vez sobre a temática do design editorial. É um velho clássico de referência, editado pela primeira vez em 1965, revisto em 1979 e com nova edição em 2004 (o que é demonstrativo da intemporalidade que caracteriza as obras de grande qualidade).
É um verdadeiro guia sobre como fazer o design um livro, muito útil a estudantes, professores e designers. Esta edição recente demonstra, muito bem, como o computador veio modificar todo o processo criativo do design editorial. Abrange todos os tópicos de interesse, desde o processamento do texto até à impressão do livro, com todos os passos intermédios.
A explorar...
20 de março de 2006
O design pode tornar-te milionário
Se pensam que ser designer é uma profissão pouco rentável desenganem-se. Fiquem a saber que James Dyson, o britânico criador do aspirador Dyson, faz parte da lista dos mais ricos, para 2006, publicada pela revista Forbes.
James Dyson, ainda enquanto aluno de design do Royal College of Art, concebeu diversos produtos que demonstraram o seu potencial criativo. Em 1978, reparou que os aspiradores tradicionais enchiam o ar de partículas de pó e pensou que poderia conceber algo muito melhor. Assim, surgiu o primeiro aspirador Dyson que teve grande sucesso no Japão. Com os lucros obtidos montou uma fábrica sua, em Inglaterra, começando a produzir e a aperfeiçoar o seu produto.
Pois é, a partir de hoje, vou começar a encarar a minha profissão com outras ambições.
Só me falta decidir que ideia me vai tornar milionária… :(
James Dyson, ainda enquanto aluno de design do Royal College of Art, concebeu diversos produtos que demonstraram o seu potencial criativo. Em 1978, reparou que os aspiradores tradicionais enchiam o ar de partículas de pó e pensou que poderia conceber algo muito melhor. Assim, surgiu o primeiro aspirador Dyson que teve grande sucesso no Japão. Com os lucros obtidos montou uma fábrica sua, em Inglaterra, começando a produzir e a aperfeiçoar o seu produto.
Pois é, a partir de hoje, vou começar a encarar a minha profissão com outras ambições.
Só me falta decidir que ideia me vai tornar milionária… :(
19 de março de 2006
18 de março de 2006
Design quotes
"Design is political because it has consequences, and sometimes serious ones. The power of designers is that we can design things to have different consequences."
Jennie Winhall. DesignCouncil RED
Jennie Winhall. DesignCouncil RED
17 de março de 2006
Entrega dos prémios Bombay Sapphire
Na próxima segunda-feira, dia 20 de Março pelas 19.00h, será inaugurada a exposição e ocorrerá a entrega dos prémios do concurso Bombay Shappire, nas instalações do CPD em Lisboa.
CPD – Centro Português de Design - Pólo Tecnológico de Lisboa. Rua D, nº 9. 1600-485 Lisboa.
Falta de usabilidade
Calcula-se que metade das devoluções de produtos ocorrem, não devido a defeitos dos produtos, mas sim, porque os seus utilizadores não sabem como os fazer funcionar!!!....
As queixas devem-se sobretudo ao mau design dos produtos. Esta é a conclusão a que chegou Elke den Ouden, na sua tese realizada na Technical University of Eindhoven, na Holanda. O estudo revelou que consumidor médio Norte-americano “luta” com o produto, para o por a funcionar, durante pelo menos 20 minutos antes de desistir.
Também parece que a origem dos problemas foi atribuída à fase inicial do processo de design: a definição do produto.
Ora aqui está uma descoberta que vem confirmar as minhas preocupações... Não é à toa que venho defendendo a importância da Ergonomia para o Design, pois, sem preocupações com a usabilidade do produto o seu fracasso é muito provável.
Infelizmente, parece que muitos designers (não só em Portugal) ignoram conselhos como este.
As queixas devem-se sobretudo ao mau design dos produtos. Esta é a conclusão a que chegou Elke den Ouden, na sua tese realizada na Technical University of Eindhoven, na Holanda. O estudo revelou que consumidor médio Norte-americano “luta” com o produto, para o por a funcionar, durante pelo menos 20 minutos antes de desistir.
Também parece que a origem dos problemas foi atribuída à fase inicial do processo de design: a definição do produto.
Ora aqui está uma descoberta que vem confirmar as minhas preocupações... Não é à toa que venho defendendo a importância da Ergonomia para o Design, pois, sem preocupações com a usabilidade do produto o seu fracasso é muito provável.
Infelizmente, parece que muitos designers (não só em Portugal) ignoram conselhos como este.
16 de março de 2006
Materialica Design Award
O concurso de design Materialica, que faz parte da feira internacional de materiais com o mesmo nome (Munique, 10 a 12 de Outubro), pretende dar ênfase à importância dos materiais para o design. Este concurso está aberto a fabricantes, designers, investigadores e estudantes que estejam envolvidos na temática dos materiais e tecnologias de produção.
Para poderem concorrer, os projectos devem ser inéditos ou não podem estar à venda no mercado hà mais de 2 anos.
Existem 3 categorias a concurso:
Materiais
Superfícies
Produtos
O vencedor do concurso será anunciado publicamente durante a feira.
O registo deverá ser efectuado entre 30 de Abril e 20 de Junho de 2006.
Para poderem concorrer, os projectos devem ser inéditos ou não podem estar à venda no mercado hà mais de 2 anos.
Existem 3 categorias a concurso:
Materiais
Superfícies
Produtos
O vencedor do concurso será anunciado publicamente durante a feira.
O registo deverá ser efectuado entre 30 de Abril e 20 de Junho de 2006.
15 de março de 2006
Essências mágicas engarrafadas
Empregado: - "O que vai beber?"
Atom Ant: - "Pode ser uma essência de saúde." (...)
Bom, esta troca de palavras pode não ser ficção científica. Agora, dizem alguns, já é possível comprar amor, saúde, prosperidade, entre outros desejos, engarrafados…
Os produtores da água H2Om, que vendem água de San Diego Mountains, afirmam que a água pode ser impregnada por emoções e pensamentos. A água exposta a vibrações específicas parece ser transformada microscopicamente e transmitir, literalmente, estas emoções para o corpo humano através da sua ingestão. O processo consiste na transmissão de frequências especiais à água, durante o engarrafamento e armazenamento, através de música e sons específicos. Esta frequência energética, acentuada através dos rótulos das garrafas, irá estimular os pensamentos dos consumidores, que irão ingerir as profundas vibrações.
Eu não acredito nisto, acho um disparate (conheço algumas pessoas que vão achar que isto é verdade, outras irão rir-se) mas, deixo aqui uma sugestão: e que tal impregnarem a água da chuva? Estávamos mesmo a precisar de uma chuvada amorosa, ou de uma chuvada de Euros… Aposto que ninguém ia usar chapéu-de-chuva nesse dia.
Brilhante :D
Atom Ant: - "Pode ser uma essência de saúde." (...)
Bom, esta troca de palavras pode não ser ficção científica. Agora, dizem alguns, já é possível comprar amor, saúde, prosperidade, entre outros desejos, engarrafados…
Os produtores da água H2Om, que vendem água de San Diego Mountains, afirmam que a água pode ser impregnada por emoções e pensamentos. A água exposta a vibrações específicas parece ser transformada microscopicamente e transmitir, literalmente, estas emoções para o corpo humano através da sua ingestão. O processo consiste na transmissão de frequências especiais à água, durante o engarrafamento e armazenamento, através de música e sons específicos. Esta frequência energética, acentuada através dos rótulos das garrafas, irá estimular os pensamentos dos consumidores, que irão ingerir as profundas vibrações.
Eu não acredito nisto, acho um disparate (conheço algumas pessoas que vão achar que isto é verdade, outras irão rir-se) mas, deixo aqui uma sugestão: e que tal impregnarem a água da chuva? Estávamos mesmo a precisar de uma chuvada amorosa, ou de uma chuvada de Euros… Aposto que ninguém ia usar chapéu-de-chuva nesse dia.
Brilhante :D
14 de março de 2006
O sistema de grelhas no design gráfico
Muller-Brockman, J. (2001), Grid Systems in Graphic Design/Raster Systeme Fur Die Visuele Gestaltung. Arthur Niggli.
ISBN: 3721201450
Continuando a divulgar livros sobre design gráfico, hoje vamos falar de um livro que aborda uma questão fundamental do design gráfico: as grelhas.
As grelhas são um componente do design visual, invisível para a maioria dos utilizadores, crucial para a qualidade dos projectos. Se não sabem nada, ou gostariam de saber mais (como eu), sobre o sistema de grelhas devem ler esta obra. O livro apresenta-nos uma colectânea, funcional e pragmática, de grelhas diversas para aplicações distintas. Os exemplos são complementados com comentários interessantes sobre o layout, equilíbrio e harmonia das páginas.
Depois da sua leitura o nosso olhar, sobre o mundo gráfico, vai mudar radicalmente pois, dificilmente, seremos capazes de olhar para ele e não ver lá, literalmente, as tais grelhas (in)visíveis.
Um livro muito importante mas, ao que parece, difícil de encontrar…
Se souberem que existe alguma edição em Português digam sff…
ISBN: 3721201450
Continuando a divulgar livros sobre design gráfico, hoje vamos falar de um livro que aborda uma questão fundamental do design gráfico: as grelhas.
As grelhas são um componente do design visual, invisível para a maioria dos utilizadores, crucial para a qualidade dos projectos. Se não sabem nada, ou gostariam de saber mais (como eu), sobre o sistema de grelhas devem ler esta obra. O livro apresenta-nos uma colectânea, funcional e pragmática, de grelhas diversas para aplicações distintas. Os exemplos são complementados com comentários interessantes sobre o layout, equilíbrio e harmonia das páginas.
Depois da sua leitura o nosso olhar, sobre o mundo gráfico, vai mudar radicalmente pois, dificilmente, seremos capazes de olhar para ele e não ver lá, literalmente, as tais grelhas (in)visíveis.
Um livro muito importante mas, ao que parece, difícil de encontrar…
Se souberem que existe alguma edição em Português digam sff…
13 de março de 2006
Computador controlado pelo pensamento
Já existiam acessórios que permitiam controlar um computador com os movimentos dos olhos, mas agora foi apresentado, na feira de electrónica CeBit em Hanover, na Alemanha, um computador que é controlado pelo pensamento.
O Berlin Brain-Computer Interface foi concebido pelo Fraunhofer Institute (FIRST) em colaboração com a Charité. O utilizador terá que usar um capacete, contendo eléctrodos, que transmite informação sobre a actividade eléctrica do cérebro para o cursor no computador. Até agora foi experimentado num teclado mental.
Esta inovação pode ser uma excelente alternativa para pessoas paralisadas puderem usar o computador ou, para amputados poderem controlar as suas próteses electrónicas.
Fora do âmbito médico poderá ser aplicado aos jogos e à indústria de entretenimento.
O mais difícil é concentramo-nos nos pensamentos relacionados com o movimento, deixando de lado emoções e outras ideias…
O Berlin Brain-Computer Interface foi concebido pelo Fraunhofer Institute (FIRST) em colaboração com a Charité. O utilizador terá que usar um capacete, contendo eléctrodos, que transmite informação sobre a actividade eléctrica do cérebro para o cursor no computador. Até agora foi experimentado num teclado mental.
Esta inovação pode ser uma excelente alternativa para pessoas paralisadas puderem usar o computador ou, para amputados poderem controlar as suas próteses electrónicas.
Fora do âmbito médico poderá ser aplicado aos jogos e à indústria de entretenimento.
O mais difícil é concentramo-nos nos pensamentos relacionados com o movimento, deixando de lado emoções e outras ideias…
12 de março de 2006
11 de março de 2006
Design quotes
“When people talk about innovation in this decade, they really mean design”
Bruce Nussbaum, 2005
Bruce Nussbaum, 2005
10 de março de 2006
Um prato para festas
O "James" é um prato concebido para festas onde se come de pé, como ante-estreias, vernissages, copo-de-água, entre outros eventos sociais onde são servidas refeições ligeiras e bebidas.
Certamente já vos aconteceu ter o prato numa mão e não saber onde poisar o copo, para apertar a mão a um amigo, ou não saber como comer e repor a comida no prato com as duas mãos ocupadas, etc. Para resolver esta situação a Sternform concebeu um prato especial, com uma reentrância para segurar copos (desde que tenham um pé alto). A comida fica retida na concavidade central, sem chegar perto da base do copo e assim ficamos com uma mão livre para comer e para tudo o resto.
O pior é para aqueles que têm a mania de espreitar debaixo do prato para ver a marca…
Certamente já vos aconteceu ter o prato numa mão e não saber onde poisar o copo, para apertar a mão a um amigo, ou não saber como comer e repor a comida no prato com as duas mãos ocupadas, etc. Para resolver esta situação a Sternform concebeu um prato especial, com uma reentrância para segurar copos (desde que tenham um pé alto). A comida fica retida na concavidade central, sem chegar perto da base do copo e assim ficamos com uma mão livre para comer e para tudo o resto.
O pior é para aqueles que têm a mania de espreitar debaixo do prato para ver a marca…
9 de março de 2006
Acessórios para garrafas de água
Já alguma vez calcularam a quantidade de garrafas de água que são vendidas, diariamente, em Portugal, na Europa e por todo o mundo?
Eu não sei dizer quantas, mas posso estimar que serão biliões. É sem dúvida um grande e lucrativo mercado. No entanto, isso não assustou Sang-Beom Kim, um estudante de design industrial do Art Center College of Design em Pasadena, que concebeu uma linha de acessórios para garrafas de água. Entre as suas propostas encontramos um humidificador (alimentado a pilhas), um aspersor (invertendo a garrafa de modo a encher uma pequena câmara com capacidade para realizar vários sprays) e ainda uma cápsula energética (dispensador que dilui vitaminas na água).
Os seus acessórios foram pensados para se ajustar às características das garrafas da Avien.
Este trabalho foi distinguido com uma Menção Honrosa no concurso promovido pela ID.
8 de março de 2006
Foot Pad da Microsoft
Já imaginaram poder ler o correio electrónico, jogar, ver fotos, ou navegar na blogosfera, com os vossos pés?
A Microsoft está a trabalhar em produtos de "Step User Interface".
Está a desenvolver um tapete, e respectivo software, para um "floor pad". Aproxima-se, aquilo que alguns chamaram, a "Dance, Dance Revolution". A ideia não é substituir os teclados, ou o rato, mas sim criar uma alternativa dinâmica ao trabalho sentado e seus malefícios. Será uma interessante ferramenta para combater os problemas associados ao trabalho sentado, aos movimentos repetitivos, ao stress, pois permitirá fazer uma pausa dinâmica no nosso dia de trabalho.
Eu já estou a imaginar os movimentos entusiastas, enérgicos, os saltos que daria para eliminar lixo electrónico.
Para além de ser interessante, do ponto de vista ergonómico, também parece ser divertido…
A Microsoft está a trabalhar em produtos de "Step User Interface".
Está a desenvolver um tapete, e respectivo software, para um "floor pad". Aproxima-se, aquilo que alguns chamaram, a "Dance, Dance Revolution". A ideia não é substituir os teclados, ou o rato, mas sim criar uma alternativa dinâmica ao trabalho sentado e seus malefícios. Será uma interessante ferramenta para combater os problemas associados ao trabalho sentado, aos movimentos repetitivos, ao stress, pois permitirá fazer uma pausa dinâmica no nosso dia de trabalho.
Eu já estou a imaginar os movimentos entusiastas, enérgicos, os saltos que daria para eliminar lixo electrónico.
Para além de ser interessante, do ponto de vista ergonómico, também parece ser divertido…
7 de março de 2006
Elementos de tipografia
Bringhurst, R. (2004), The Elements of Typographic Style. Hartley & Marks Publishers.
ISBN: 0881792063
Mais um excelente livro sobre design gráfico.
Um livro claro, inteligente, prático, bastante bem redigido e optimamente organizado.
Um belo exemplo de design editorial.
Os seus 10 capítulos abordam os seguintes temas:
1) “The Grand Design”.Sensibilizar para a importância que a tipografia;
2) “Rhythm & Proportion”. Discute-se a questão dos espacejamentos, hifenização e entrelinhamento;
3) “Harmony & Counterpoint”. Relativo à escolha do corpo, ao uso de maiúsculas e minúsculas, entre outros;
4) “Structural Forms & Devices”. Foca a questão das páginas, títulos, cabeçalhos, tabelas, listas, entre outros;
5) “Analphabetic Symbols”. Diz respeito à pontuação, uso de símbolos e marcas;
6) “Choosing & Combining Type”. Recomendações para a escolha de fontes;
7) “Historical Interlude”. Discute-se as características dos tipos de diversas classificações;
8) “Shaping the Page”. Como escolher e criar uma grelha;
9) “The State of the Art”. Um olhar sobre as fontes actuais;
10) “Prowling the Specimen Books”. Uma lista ilustrada de fontes, de a-z, seus usos recomendados e outras fontes que funcionam bem em conjunto.
Um livro bastante útil para os iniciados, bem como para os profissionais, nesta área.
Uma obra que todos os designers deveriam consultar.
ISBN: 0881792063
Mais um excelente livro sobre design gráfico.
Um livro claro, inteligente, prático, bastante bem redigido e optimamente organizado.
Um belo exemplo de design editorial.
Os seus 10 capítulos abordam os seguintes temas:
1) “The Grand Design”.Sensibilizar para a importância que a tipografia;
2) “Rhythm & Proportion”. Discute-se a questão dos espacejamentos, hifenização e entrelinhamento;
3) “Harmony & Counterpoint”. Relativo à escolha do corpo, ao uso de maiúsculas e minúsculas, entre outros;
4) “Structural Forms & Devices”. Foca a questão das páginas, títulos, cabeçalhos, tabelas, listas, entre outros;
5) “Analphabetic Symbols”. Diz respeito à pontuação, uso de símbolos e marcas;
6) “Choosing & Combining Type”. Recomendações para a escolha de fontes;
7) “Historical Interlude”. Discute-se as características dos tipos de diversas classificações;
8) “Shaping the Page”. Como escolher e criar uma grelha;
9) “The State of the Art”. Um olhar sobre as fontes actuais;
10) “Prowling the Specimen Books”. Uma lista ilustrada de fontes, de a-z, seus usos recomendados e outras fontes que funcionam bem em conjunto.
Um livro bastante útil para os iniciados, bem como para os profissionais, nesta área.
Uma obra que todos os designers deveriam consultar.
6 de março de 2006
Chuveiro que recicla água
Um chuveiro, que recicla água, promete poupar água e energia, bem como dinheiro dos consumidores. A ideia do Eco-Aware Shower pertence a Peter Brewin, um estudante de design do Royal College of Art inglês.
Este sistema faz re-circular, a água usada, através de filtros que a purificam e pode poupar cerca de 85 biliões de litros de água por ano (o equivalente a 85.000 piscinas olímpicas). Este chuveiro usa um sistema semelhante ao de alguns aspiradores, com filtro de água, tendo ganho o British Standards Institution 2005 Environmental Design Award. O chuveiro possui ainda outras funções interessantes, como por exemplo, um botão para pausa que permite parar o fluxo de água até esta ter a temperatura desejada, um contador que permite saber a quantidade de água que gastamos no duche e ainda um filtro de cloro.
Este projecto, de eco-design é extremamente pertinente perante os graves problemas de seca que afectam grande parte do mundo e em particular da Europa. É uma solução que consegue conciliar os interesses dos utilizadores individuais, dos fabricantes e do planeta. O que é uma raridade!
5 de março de 2006
4 de março de 2006
3 de março de 2006
Alta tecnologia na neve
Já tentaram esquiar, ou fazer snowboard, e telefonar para casa ao mesmo tempo? Ou receber uma chamada enquanto descem a montanha? Ou deslizar encosta abaixo ao som da vossa música favorita?
Provavelmente não.
E a razão é simples. É obviamente muito difícil operar estes equipamentos com luvas calçadas. Mas sem elas também não fica melhor, por causa das baixas temperaturas.
Para ultrapassar estas dificuldade e permitir, aos amantes dos desportos na neve, usufruir da moderna tecnologia a Motorola associou-se à Burton Snowboards e à Oakley para criar estes novos equipamentos de montanha. Com o casaco, capacete e óculos equipados com bluetooth podem ter acesso, sem fios, a uma ampla gama de dispositivos electrónicos, que vão desde o telemóvel, ao iPod.
O casaco tem o sistema de controlo embutido numa manga, colunas e um microfone na gola.
Tudo concebido para ser de uso fácil e dar o máximo conforto ao utilizador. Todos os dispositivos electrónicos que compõem estes produtos podem ser adquiridos separadamente e removidos com grande facilidade.
No gorro, ou capacete, estão instaladas saídas de som que permitem uma excelente audição sonora.
O mesmo acontece com os óculos RAZRWIRE.
Com estas soluções decerto que vão fazer um figurão na estância de esqui!
Mas é claro que, se optarem por descer a montanha a falar ao telemóvel, ou a ouvir a vossa música favorita, vão perder toda a experiência auditiva relacionada com a natureza e com o desporto em si.
Não se pode ter tudo…
Provavelmente não.
E a razão é simples. É obviamente muito difícil operar estes equipamentos com luvas calçadas. Mas sem elas também não fica melhor, por causa das baixas temperaturas.
Para ultrapassar estas dificuldade e permitir, aos amantes dos desportos na neve, usufruir da moderna tecnologia a Motorola associou-se à Burton Snowboards e à Oakley para criar estes novos equipamentos de montanha. Com o casaco, capacete e óculos equipados com bluetooth podem ter acesso, sem fios, a uma ampla gama de dispositivos electrónicos, que vão desde o telemóvel, ao iPod.
O casaco tem o sistema de controlo embutido numa manga, colunas e um microfone na gola.
Tudo concebido para ser de uso fácil e dar o máximo conforto ao utilizador. Todos os dispositivos electrónicos que compõem estes produtos podem ser adquiridos separadamente e removidos com grande facilidade.
No gorro, ou capacete, estão instaladas saídas de som que permitem uma excelente audição sonora.
O mesmo acontece com os óculos RAZRWIRE.
Com estas soluções decerto que vão fazer um figurão na estância de esqui!
Mas é claro que, se optarem por descer a montanha a falar ao telemóvel, ou a ouvir a vossa música favorita, vão perder toda a experiência auditiva relacionada com a natureza e com o desporto em si.
Não se pode ter tudo…
2 de março de 2006
Patins todo-o-terreno
Os skates Landroller irão agradar aos skaters portugueses mais exigentes.
Os Landroller apresentam um design completamente diferente de todos os skates que já tinha visto antes. Em termos formais e estruturais, a grande diferença reside nas duas grandes rodas laterais inclinadas que promovem grandes diferenças em termos do seu desempenho. Dizem os praticantes, desta modalidade olímpica, que estes patins são muito mais rápidos e estáveis do que os tradicionais, o que torna o seu uso uma verdadeira emoção. O mais extraordinário é que podem rolar em qualquer piso, são verdadeiros todo-o-terreno. Com eles podemos praticar qualquer modalidade de skate (fitness, velocidade, radical, todo o terreno, etc.).
Estes patins foram considerados pela revista Time como o melhor produto desportivo de 2005.
Em Portugal estão à venda nas lojas Sportzone.
1 de março de 2006
Triciclo inteligente
Quando se tem por objectivo produzir um veículo ecológico, neste caso movido a gás natural, pouco poluente e de reduzidas dimensões, as soluções podem ser surpreendentes. A Universidade de Bath (Reino Unido) lançou mãos à obra e, em cooperação com outras instituições europeias, apresentou o Clever, que é um veículo de três rodas com capacidade para transportar dois adultos.
A solução assemelha-se muito a uma mota mas com uma cobertura com 1 metro de largura. A sua velocidade máxima é de 80Km/h.
A ideia já remonta a 2004 mas tarda a chegar ao mercado…
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