O problema reside nas reduzidas dimensões do telefone e do seu interface, o que dificulta os movimentos ágeis e rápidos que o jogo requer. Podendo, inclusivamente, originar lesões por movimentos repetitivos nos membros superiores. Para resolver esta dificuldade estão a ser desenvolvidos interfaces autónomos que se podem acoplar ao telefone. Este exemplo é da companhia Coreana XEG.

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