19 Outubro 2007 a 7 Janeiro 2008
Pisos 0, 1, 2 e 2A
Terça a domingo:10.00-18.00 h
Pisos 0, 1, 2 e 2A
Terça a domingo:10.00-18.00 h
Obras dos seguintes autores:
· Vito Acconci · Samuel Beckett · Dara Birnbaum· Matthieu Laurette· Peter Campus· Stan Douglas· Chris Marker. Valie Export . Bruce Nauman . Jean-Luc Godard · Marcel Odenbach . Douglas Gordon · Tony Oursler · Dan Graham · Nam June Paik · Gary Hill . Pierre Huyghe . Bill Viola · Martial Raysse
O Centre Pompidou Novos Media 1965-2003 apresenta a história dos novos media através de trabalhos históricos de alguns dos mais importantes artistas contemporâneos: de Nam June Paik a Pierre Huyghe, de Samuel Beckett a Stan Douglas, de Valie Export a Dan Graham passando por Bruce Nauman, Chris Marker, Bill Viola ou Douglas Gordon, entre outros. Um total de 19 artistas, de quem se apresentam 23 obras, todas elas pertencentes à colecção de Novos Media do Centre Pompidou, em Paris.
O vídeo enquanto medium artístico surgiu no princípio da década de 60, sendo utilizado sobretudo pelos artistas para registar os seus trabalhos performativos. Desenvolvendo-se durante a década seguinte como uma alternativa prática ao filme, o vídeo, tal como a televisão, tornou-se massivamente acessível, passando a ser especialmente apelativo para os artistas que procuram uma audiência alargada para o seu trabalho. Nos anos 80 torna-se cada vez mais comum e o termo new media é cunhado para referir o vídeo enquanto expressão artística. Alguns artistas, que o utilizavam apenas como meio para documentar trabalhos efémeros, começam a explorar este novo terreno, recorrendo a estratégias da emissão televisiva, de forma a realizarem uma crítica à linguagem dos mass media ou experimentando as capacidades técnicas do suporte (circuitos fechados, feedback, fast-forward ou câmara lenta, etc.). Outro sentido da evolução do vídeo enquanto medium ocorre sobretudo ao longo dos anos 90, quando alguns artistas aprofundam a experimentação com a instalação, através do desenvolvimento de mecanismos discursivos, ou do recurso a sistemas narrativos cinemáticos. Nos anos 2000, outras orientações têm vindo a ser perseguidas com pesquisas ao nível da tecnologia, da interactividade, da teatralidade e, sobretudo, do documentário.
Comissariada por Christine Van Assche, curadora do departamento de Novos Media do Centre Pompidou, a exposição é organizada em quatro núcleos conceptuais – Para uma televisão imaginária; Pesquisas de identidade; Do vídeo à instalação; Pós-cinema –, que contribuem para a explanação de um entendimento da história do vídeo nos últimos quarenta anos, que extravasa os parâmetros cronológicos.
O vídeo enquanto medium artístico surgiu no princípio da década de 60, sendo utilizado sobretudo pelos artistas para registar os seus trabalhos performativos. Desenvolvendo-se durante a década seguinte como uma alternativa prática ao filme, o vídeo, tal como a televisão, tornou-se massivamente acessível, passando a ser especialmente apelativo para os artistas que procuram uma audiência alargada para o seu trabalho. Nos anos 80 torna-se cada vez mais comum e o termo new media é cunhado para referir o vídeo enquanto expressão artística. Alguns artistas, que o utilizavam apenas como meio para documentar trabalhos efémeros, começam a explorar este novo terreno, recorrendo a estratégias da emissão televisiva, de forma a realizarem uma crítica à linguagem dos mass media ou experimentando as capacidades técnicas do suporte (circuitos fechados, feedback, fast-forward ou câmara lenta, etc.). Outro sentido da evolução do vídeo enquanto medium ocorre sobretudo ao longo dos anos 90, quando alguns artistas aprofundam a experimentação com a instalação, através do desenvolvimento de mecanismos discursivos, ou do recurso a sistemas narrativos cinemáticos. Nos anos 2000, outras orientações têm vindo a ser perseguidas com pesquisas ao nível da tecnologia, da interactividade, da teatralidade e, sobretudo, do documentário.
Comissariada por Christine Van Assche, curadora do departamento de Novos Media do Centre Pompidou, a exposição é organizada em quatro núcleos conceptuais – Para uma televisão imaginária; Pesquisas de identidade; Do vídeo à instalação; Pós-cinema –, que contribuem para a explanação de um entendimento da história do vídeo nos últimos quarenta anos, que extravasa os parâmetros cronológicos.
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