22 de dezembro de 2008
21 de dezembro de 2008
20 de dezembro de 2008
Happening Árvore de Natal Humana que Chora
Quando alguém diz que no Natal costuma fazer ‘algumas loucuras’, essa pessoa quer dizer, por exemplo, que durante esta época come mais doces do que é costume. Mas se for Mark MacGowan a dizer isso, é certo que ele não está a falar de filhós, sonhos e rabanadas. No dia 18 de Dezembro, Mark esteve na Rua Poço dos Negros vestido de pinheiro de Natal. Começou a chorar e prometeu só acabar com as lágrimas 72 horas depois. Porquê? «É uma chamada de atenção para a solidão de que algumas pessoas sofrem especialmente no Natal».
Tive pena de não ver e não saber se o performer cumpriu a promessa, mas mesmo que não tenha conseguido, foi mais um artista que através de uma forma de expressão artística, contribuiu para uma chamada de atenção, uma reflexão social, numa época em que quantos de nós somos atraídos pelo consumismo e esquecemos a solidariedade.
BOAS FESTAS
Design quotes
"Most products are ugly. The harsh reality is that in many of these markets, form follows funding. And that products go where the market takes them."
Bran Ferren
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Bran Ferren
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19 de dezembro de 2008
Invisible Culture
# Invisible Culture | An Electronic Journal for Visual Culture
O "Invisible Culture" é uma revista electrónica, da Universidade de Rochester, sobre Cultura Visual. Podem consultar, on-line, todos os números publicados (12) desde 1998.
O último número, da Primavera de 2008, dá pelo título: "The Archive of the Future / The Future of the Archive".
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18 de dezembro de 2008
Day bed # para trabalhar quase deitado...
Daybed (cama de dia) é o nome atribuído, por Manuelsaez, ao posto de trabalho concebido especialmente para o trabalho com computadores portáteis em contexto doméstico.
Esta proposta, realizada para a Humanscale, consiste num cadeirão, com apoio integrado para pés e uma prancheta para apoio do computador, que permite uma posição de trabalho reclinada.
Segundo o autor, este produto ajudará a reduzir o desconforto e a prevenir prováveis lesões associadas ao uso prolongado do portátil em posições incorrectas (ex. trabalho no sofá).
Resta saber é se, este produto, consegue alcançar os objectivos a que se propõe.
Tenho algumas dúvidas, sobretudo pela pouca flexibilidade de alternar posturas e pela ausência de ajuste dos ângulos (isto considerando, apenas, o que eu consigo determinar pelas imagens disponíveis)...
via: YankoDesign
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Esta proposta, realizada para a Humanscale, consiste num cadeirão, com apoio integrado para pés e uma prancheta para apoio do computador, que permite uma posição de trabalho reclinada.
Segundo o autor, este produto ajudará a reduzir o desconforto e a prevenir prováveis lesões associadas ao uso prolongado do portátil em posições incorrectas (ex. trabalho no sofá).
Resta saber é se, este produto, consegue alcançar os objectivos a que se propõe.
Tenho algumas dúvidas, sobretudo pela pouca flexibilidade de alternar posturas e pela ausência de ajuste dos ângulos (isto considerando, apenas, o que eu consigo determinar pelas imagens disponíveis)...
via: YankoDesign
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17 de dezembro de 2008
Símbolos e pictogramas curiosos...#2
Uma pessoa que seja surda não pode ser alertada, como é óbvio, por um alarme sonoro, para uma emergência que ocorra dentro de um edifício (ex. um fogo). Infelizmente, a maioria, ou quase totalidade dos edifícios apenas possuem sistemas de alarme deste tipo.
Esses sistemas são, por vezes, complementados com indicadores luminosos como, por exemplo, flashes (luzes "strobe") ou "pirilampos" que reforçam a mensagem de alerta. Contudo, para que o surdo se aperceba de que esse alarme está activo terá que ter contacto visual com esses avisos, o que pode não acontecer a dada altura. Ou, então, deduzir o que se está a passar pelo comportamento de outros utentes. O que também não é correcto e que poderá ser impossível de fazer, se estiver sozinho.
Podemos, por isso, concluir que as pessoas com deficiência auditiva estarão, na maioria dos casos, bastante desprotegidas. Imaginem a ansiedade que isso causará...
Suponham o que será, por exemplo, estar a dormir, num quarto de um hotel, sem saber se vão ser alertados, para um eventual incêndio, antes de as chamas/fumo vos invadirem o quarto...?
Não deve ser nada agradável...!
Uma alternativa poderá ser a implementação de dispositivos de alarme vibratórios. A empresa Deaf-Alerter disponibiliza diversos sistemas deste tipo.
Este tipo de produto/serviço é, como é evidente, muito importante e merece toda a nossa atenção pois é fundamental que os nossos edifícios sejam inclusivos e acessíveis. Mas, não foi esse o principal propósito que me levou a escrever este "post". Aliás, o motivo deste texto foi o estranho símbolo que a "Deaf-Alerter" sugere que seja aplicado nos edifícios equipados com este sistema de alerta.
Vamos, então, passar ao símbolo...
Imagem 1 - Símbolo da "Deaf-Alerter"
Ao observar o símbolo, por um lado, fiquei com a ideia de que era uma "orelha-alada", isto porque, as chamas/fumo me pareciam umas asas.
Depois, ao olhar novamente, já vi um "triângulo-orelha" que me parecia ter chifres e, eventualmente, umas orelhas (do tipo da vaca).
Por outro lado, aprendi que dentro do triângulo é ilustrado o perigo, ou, as consequências associadas à exposição ao perigo. O que me levou a pensar que, aqui, o perigo seriam as orelhas!!!... Especialmente aquelas que são inflamáveis... ;-)
Para além disso, o facto do triângulo estar sobre um fundo de cor avermelhada faz toda a diferença (os sinais de perigo têm um fundo amarelo com pictograma a preto). Esta cor remete-nos para os equipamentos de luta contra os incêndios quando, a meu ver, este alerta não está circunscrito apenas a incêndios. Os equipamentos de emergência são, ao que sei, indicados por sinais de cor verde... Isto poderá gerar, no mínimo, algumas más interpretações sobre quando e porquê accionar o tal alarme para surdos.
Imagem 2 - Aplicação do símbolo nos edifícios equipados com alarme vibratório.
Estou aqui a criticar mas, também não sei, neste momento, qual seria a alternativa mais adequada a este caso. Talvez estejamos perante um daqueles casos em que não há nenhuma forma, adequada, para ilustrar a mensagem pictoricamente. Não seria o primeiro caso.
Neste sentido, talvez fosse melhor opção o desenvolvimento de um símbolo, mais ou menos abstracto, que obrigaria a aprendizagem prévia para ser descodificado. O que, no meu ver, não era errado. Pois, não sendo um símbolo de carácter universal, isto é, que se destine ao maior número de utilizadores possível, os interessados estariam, certamente, previamente instruídos sobre a sua existência e significado.
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Esses sistemas são, por vezes, complementados com indicadores luminosos como, por exemplo, flashes (luzes "strobe") ou "pirilampos" que reforçam a mensagem de alerta. Contudo, para que o surdo se aperceba de que esse alarme está activo terá que ter contacto visual com esses avisos, o que pode não acontecer a dada altura. Ou, então, deduzir o que se está a passar pelo comportamento de outros utentes. O que também não é correcto e que poderá ser impossível de fazer, se estiver sozinho.
Podemos, por isso, concluir que as pessoas com deficiência auditiva estarão, na maioria dos casos, bastante desprotegidas. Imaginem a ansiedade que isso causará...
Suponham o que será, por exemplo, estar a dormir, num quarto de um hotel, sem saber se vão ser alertados, para um eventual incêndio, antes de as chamas/fumo vos invadirem o quarto...?
Não deve ser nada agradável...!
Uma alternativa poderá ser a implementação de dispositivos de alarme vibratórios. A empresa Deaf-Alerter disponibiliza diversos sistemas deste tipo.
Este tipo de produto/serviço é, como é evidente, muito importante e merece toda a nossa atenção pois é fundamental que os nossos edifícios sejam inclusivos e acessíveis. Mas, não foi esse o principal propósito que me levou a escrever este "post". Aliás, o motivo deste texto foi o estranho símbolo que a "Deaf-Alerter" sugere que seja aplicado nos edifícios equipados com este sistema de alerta.
Vamos, então, passar ao símbolo...
Imagem 1 - Símbolo da "Deaf-Alerter"
Ao observar o símbolo, por um lado, fiquei com a ideia de que era uma "orelha-alada", isto porque, as chamas/fumo me pareciam umas asas.
Depois, ao olhar novamente, já vi um "triângulo-orelha" que me parecia ter chifres e, eventualmente, umas orelhas (do tipo da vaca).
Por outro lado, aprendi que dentro do triângulo é ilustrado o perigo, ou, as consequências associadas à exposição ao perigo. O que me levou a pensar que, aqui, o perigo seriam as orelhas!!!... Especialmente aquelas que são inflamáveis... ;-)
Para além disso, o facto do triângulo estar sobre um fundo de cor avermelhada faz toda a diferença (os sinais de perigo têm um fundo amarelo com pictograma a preto). Esta cor remete-nos para os equipamentos de luta contra os incêndios quando, a meu ver, este alerta não está circunscrito apenas a incêndios. Os equipamentos de emergência são, ao que sei, indicados por sinais de cor verde... Isto poderá gerar, no mínimo, algumas más interpretações sobre quando e porquê accionar o tal alarme para surdos.
Imagem 2 - Aplicação do símbolo nos edifícios equipados com alarme vibratório.
Estou aqui a criticar mas, também não sei, neste momento, qual seria a alternativa mais adequada a este caso. Talvez estejamos perante um daqueles casos em que não há nenhuma forma, adequada, para ilustrar a mensagem pictoricamente. Não seria o primeiro caso.
Neste sentido, talvez fosse melhor opção o desenvolvimento de um símbolo, mais ou menos abstracto, que obrigaria a aprendizagem prévia para ser descodificado. O que, no meu ver, não era errado. Pois, não sendo um símbolo de carácter universal, isto é, que se destine ao maior número de utilizadores possível, os interessados estariam, certamente, previamente instruídos sobre a sua existência e significado.
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Simbolos e sinais
16 de dezembro de 2008
Fundamentos da Sensação e Percepção
# Sugestão de leitura da semana:
Mather, George (2008). Foundations of Sensation and Perception. 2nd edition. Psychology Press. ISBN: 978-1-84169-699-7
O livro inicia-se com um capitulo de introdução ás teorias de base, princípios gerais da fisiologia e da percepção que permitem, ao leitor, adquirir as ferramentas necessárias para compreender a forma como percepcionamos o mundo. Dois capítulos são dedicados a tópicos como a transdução, campos receptivos e adaptação sensorial via sentidos como o tacto, olfacto e paladar. Os últimos capítulos, sobre audição e visão, aprofundam estes fundamentos. Desta forma, transitamos dos conhecimentos mais simples para os mais complexos. Existe, ainda, um capítulo inteiro dedicado às diferenças individuais como, por exemplo, idade, género, experiência, conhecimentos e cultura.
Sendo um livro dedicado, sobretudo, a estudantes estão disponíveis diversos recursos como, palavras-chave, sumários, perguntas e ligações para recursos adicionais. Uma secção de tutoriais fornece a oportunidade de explorar informação adicional sobre os desenvolvimentos mais recentes e polémicos.
índice:
1. General Principles. Introduction. Classification of the Senses. Methods Used to Study Perception. General Principles of Sensation and Perception. Chapter Summary. Tutorials. 2. The Chemical Senses. Introduction. Smell. Taste. Flavor. Evaluation. Chapter Summary. Tutorials. 3. The Body Senses. Introduction. The Somatosensory System. The Vestibular System. Chapter Summary. Tutorials. 4. The Physics and Biology of Audition. Introduction. Sound as a Physical Stimulus. The Physiology of the Auditory System. Chapter Summary. Tutorials. 5. Perception of Sound. Introduction. Loudness Perception. Pitch Perception. Auditory Localization. Speech Perception. Auditory Scene Analysis. Hearing Dysfunction. Chapter Summary. Tutorials. 6. The Physics of Vision—Light and the Eye. Introduction. What is Light? Some Important Properties of Light. The Eye. Chapter Summary. Tutorials. 7. Visual Physiology. Introduction. The Retina. The Visual Pathway. The Visual Cortex. Chapter Summary. Tutorials. 8. Spatial Vision. Introduction. Fundamental Functions. Representation at Multiple Spatial Scales. Uses of Spatial Filters. Chapter Summary. Tutorials. 9. Shape and Object Perception. Introduction: The Three-Stage Model. Shape Representation. Object Representation. Chapter Summary. Tutorials. 10. Depth Perception. Introduction. The Multiplicity Of Depth Cues. Cue Combination. Chapter Summary. Tutorials. 11. Visual Motion Perception. Introduction. Detecting Movement. The Integration of Motion Detector Responses. Multiple Processes in Motion Perception. Chapter Summary. Tutorials. 12. Colour Vision. Introduction. Colour Space. Colour Mixture. Dual-Process Theory. Colour Interactions. Colour Deficiency. Chapter Summary. Tutorials. 13. Multi-Sensory Processing In Perception. Introduction. Multi-Sensory Processing. Synesthesia. Chapter Summary. Tutorials. 14. Individual Differences in Perception. Introduction. Age. Sex. Culture. Expertise. Idiosyncratic Individual Differences. Chapter Summary. Tutorials. References. Author Index. Subject Index.
Ler mais no site da editora Psychology Press
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Mather, George (2008). Foundations of Sensation and Perception. 2nd edition. Psychology Press. ISBN: 978-1-84169-699-7
O livro inicia-se com um capitulo de introdução ás teorias de base, princípios gerais da fisiologia e da percepção que permitem, ao leitor, adquirir as ferramentas necessárias para compreender a forma como percepcionamos o mundo. Dois capítulos são dedicados a tópicos como a transdução, campos receptivos e adaptação sensorial via sentidos como o tacto, olfacto e paladar. Os últimos capítulos, sobre audição e visão, aprofundam estes fundamentos. Desta forma, transitamos dos conhecimentos mais simples para os mais complexos. Existe, ainda, um capítulo inteiro dedicado às diferenças individuais como, por exemplo, idade, género, experiência, conhecimentos e cultura.
Sendo um livro dedicado, sobretudo, a estudantes estão disponíveis diversos recursos como, palavras-chave, sumários, perguntas e ligações para recursos adicionais. Uma secção de tutoriais fornece a oportunidade de explorar informação adicional sobre os desenvolvimentos mais recentes e polémicos.
índice:
1. General Principles. Introduction. Classification of the Senses. Methods Used to Study Perception. General Principles of Sensation and Perception. Chapter Summary. Tutorials. 2. The Chemical Senses. Introduction. Smell. Taste. Flavor. Evaluation. Chapter Summary. Tutorials. 3. The Body Senses. Introduction. The Somatosensory System. The Vestibular System. Chapter Summary. Tutorials. 4. The Physics and Biology of Audition. Introduction. Sound as a Physical Stimulus. The Physiology of the Auditory System. Chapter Summary. Tutorials. 5. Perception of Sound. Introduction. Loudness Perception. Pitch Perception. Auditory Localization. Speech Perception. Auditory Scene Analysis. Hearing Dysfunction. Chapter Summary. Tutorials. 6. The Physics of Vision—Light and the Eye. Introduction. What is Light? Some Important Properties of Light. The Eye. Chapter Summary. Tutorials. 7. Visual Physiology. Introduction. The Retina. The Visual Pathway. The Visual Cortex. Chapter Summary. Tutorials. 8. Spatial Vision. Introduction. Fundamental Functions. Representation at Multiple Spatial Scales. Uses of Spatial Filters. Chapter Summary. Tutorials. 9. Shape and Object Perception. Introduction: The Three-Stage Model. Shape Representation. Object Representation. Chapter Summary. Tutorials. 10. Depth Perception. Introduction. The Multiplicity Of Depth Cues. Cue Combination. Chapter Summary. Tutorials. 11. Visual Motion Perception. Introduction. Detecting Movement. The Integration of Motion Detector Responses. Multiple Processes in Motion Perception. Chapter Summary. Tutorials. 12. Colour Vision. Introduction. Colour Space. Colour Mixture. Dual-Process Theory. Colour Interactions. Colour Deficiency. Chapter Summary. Tutorials. 13. Multi-Sensory Processing In Perception. Introduction. Multi-Sensory Processing. Synesthesia. Chapter Summary. Tutorials. 14. Individual Differences in Perception. Introduction. Age. Sex. Culture. Expertise. Idiosyncratic Individual Differences. Chapter Summary. Tutorials. References. Author Index. Subject Index.
Ler mais no site da editora Psychology Press
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15 de dezembro de 2008
Rapidinhas...
# Sony World Photography Awards | Cannes 2009
"O mundo está à tua espera. Revela o teu olhar."Podem participar, neste prémio, fotógrafos profissionais e amadores. A participação é gratuita.
Inscrições até 31 de Dezembro de 2008.
#Prémio Nacional Indústrias Criativas – Unicer/Serralves
O Prémio Nacional Indústrias Criativas – Unicer/Serralves procura, não só, promover a produção criativa como, também, estimular a economia portuguesa contribuindo para a afirmação da Identidade de um “Portugal Contemporâneo”. O Prémio tem como objectivo promover, apoiar, acompanhar e ajudar a implementar projectos na área das indústrias criativas que sejam inovadores, tenham viabilidade económica e financeira, sejam potenciadores de criação de novos postos de trabalho qualificado e produzam um efeito impulsionador na produção intelectual portuguesa no contexto de mercado global. Pretende-se assim contribuir para o incremento do número de registos de direitos de autor, de direitos de propriedade industrial, bem como, de marcas e patentes.
Envio da ficha de candidatura e resumo do projecto até 31 de Dezembro de 2008.
# Restaurant and Bar Design Awards
O concurso "Restaurant and Bar Design Awards" é dedicado ao design de ambientes de bares e restaurantes. Podem concorrer designers de todo o mundo, desde que, os seus espaços projectados se localizem no Reino Unido. O prazo para concorrer termina a 31 de Dezembro de 2008.
# Pure Creativity
O concurso "Pure Creativity" desafia-te a criar um objecto inovador, "inteligente" e prático que seja inspirado na tecnologia de prototipagem rápida a 3D "stereo lithographic ". Podem participar estudantes de design, de todo o mundo, com idades compreendidas entre 18 e 28 anos.O prazo para concorrer termina a 31 de Dezembro de 2008.
# 2009 Summit Creative Award
O Summit International Awards está a aceitar candidaturas ao concurso "Summit Creative Award 2009". O objectivo é premiar e dar visibilidade ao marketing e publicidade, realizado por pequena e médias agências, de todo o mundo. Novas categorias como, "Marketing verde" e ""
marketing de guerrilha" também estão representadas. O prazo para concorrer termina a 26 de Janeiro de 2009.
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14 de dezembro de 2008
13 de dezembro de 2008
Design quotes
"Some consider it noble to have a method; others consider it noble not to have a method. Not to have a method is bad; to stop entirely at method is worse still. One should at first observe rules severely, then change them in an intelligent way. The aim of posessing method is to seem finally as if one had no method."
Chieh Tzu Yaun Hua Chuan
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Chieh Tzu Yaun Hua Chuan
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12 de dezembro de 2008
Design 21
# Design 21 | Better design for the greater good
O Design 21 assume-se como uma rede de contactos cuja missão é inspirar/promover, através do design, a consciência social. Esta rede, promovida pela Felissimo e pela UNESCO, permite colocar em contacto todas as pessoas que desejem explorar novas formas de fazer com que o design tenha um impacto positivo na comunidade. Para os promotores desta comunidade, a verdadeira beleza do design é o seu potencial para melhorar a vida.
As principais causas do movimento são: educação; ajuda humanitária; pobreza; comunidade; ambiente; comunicação; arte & cultura; paz e bem-estar.
Juntem-se à causa, por uma vida melhor cheia de "bom" design!!!
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11 de dezembro de 2008
Falta de consistência entre layouts de teclados..
Nas aulas em que falamos sobre design de interacção, interfaces e usabilidade, oiço comentários sobre erros provocados por diferentes "layouts" dos teclados. Os exemplos paradigmáticos citados são, quase sempre, os teclados dos telefones e das máquinas calculadoras. O problema agrava-se, por envolver dinheiro, com máquinas automáticas como, por exemplo, os Multibancos (ATM's), ou, os terminais de pagamento nas lojas.
Questionamos, então, a razão de ser dessa disparidade, ou, falta de consistência. Porque razão os teclados, neste caso os numéricos, não são todos iguais?
Imagem 1 - teclado de calculadora
Imagem 2 - teclado de telefone
Imagem 3 - esquema do teclado do multibanco
A resposta inclui razões como, por exemplo, a evolução natural dos produtos, diferentes fabricantes, diferentes culturas, ou, ausência de testes com utilizadores..
Ao longo de anos de evolução as máquinas, que usamos no nosso quotidiano, foram sendo sujeitas a um processo de estandardização. Graças a isso fomos ganhando hábitos, pela força da convivência, que fizeram com que determinadas soluções ficassem gravadas na nossa memória. Por vezes, essas "imagens" assumem uma força tal que ficam "cristalizadas" nas nossas mentes. Esse processo pode ser designado por criação de um estereótipo.
Este fenómeno é útil ao utilizador, sobretudo em situações onde hajam poucos recursos cognitivos disponíveis, porque, nessa situação, ele poderá trabalhar em modo automático. Isto é, o estereótipo requer pouco, ou nenhum, controlo cognitivo consciente (atenção e raciocínio). Claro que, este processo, também tem aspectos negativos...
O reverso da medalha é que, depois de adquirido, o estereótipo torna-se tão forte que é muito difícil aceitar novos "layouts", ou, arranjos espaciais. Adicionalmente, o desrespeito por esses estereótipos, ainda que justificado pela necessidade de inovação, poderá confundir e irritar o utilizador, ou, fazer aumentar o tempo e os erros na execução das tarefas. Devemos, também, considerar que em situações de pânico, urgência, ou, elevada carga cognitiva o esteriótipo prevalecerá e o indivíduo poderá cometer erros, por não detectar a presença de um "layout" diferente daquele que seria expectável, face aos seus hábitos.
Mas, no caso em questão, dos teclados calculadoras/telefones, os Laboratórios Bell, da AT&T, investigaram diferentes alternativas de teclados. Depois desse estudo o layout do telefone acabou por ser aplicado, mesmo sendo diferente do da calculadora, que já era anterior e bastante robusto, porque se verificou que implicava menos erros na digitação de dados. Isso apesar de apresentar uma taxa de digitação mais baixa (mais lento) do que o da calculadora.
Foi, sobretudo, esta relação difícil, entre vantagens e desvantagens, que levou à adopção destes dois "layouts"... Portanto, caros utilizadores, cuidado no uso dos teclados, especialmente agora nesta época de grande consumismo... para não digitarem números errados!...
Referências:
Conrad, R., & Hull, A. J. (1968). The Preferred Layout for Numeral Data-Entry Keysets. Ergonomics, 11(2), 165 - 173.
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Questionamos, então, a razão de ser dessa disparidade, ou, falta de consistência. Porque razão os teclados, neste caso os numéricos, não são todos iguais?
Imagem 1 - teclado de calculadora
Imagem 2 - teclado de telefone
Imagem 3 - esquema do teclado do multibanco
A resposta inclui razões como, por exemplo, a evolução natural dos produtos, diferentes fabricantes, diferentes culturas, ou, ausência de testes com utilizadores..
Ao longo de anos de evolução as máquinas, que usamos no nosso quotidiano, foram sendo sujeitas a um processo de estandardização. Graças a isso fomos ganhando hábitos, pela força da convivência, que fizeram com que determinadas soluções ficassem gravadas na nossa memória. Por vezes, essas "imagens" assumem uma força tal que ficam "cristalizadas" nas nossas mentes. Esse processo pode ser designado por criação de um estereótipo.
Este fenómeno é útil ao utilizador, sobretudo em situações onde hajam poucos recursos cognitivos disponíveis, porque, nessa situação, ele poderá trabalhar em modo automático. Isto é, o estereótipo requer pouco, ou nenhum, controlo cognitivo consciente (atenção e raciocínio). Claro que, este processo, também tem aspectos negativos...
O reverso da medalha é que, depois de adquirido, o estereótipo torna-se tão forte que é muito difícil aceitar novos "layouts", ou, arranjos espaciais. Adicionalmente, o desrespeito por esses estereótipos, ainda que justificado pela necessidade de inovação, poderá confundir e irritar o utilizador, ou, fazer aumentar o tempo e os erros na execução das tarefas. Devemos, também, considerar que em situações de pânico, urgência, ou, elevada carga cognitiva o esteriótipo prevalecerá e o indivíduo poderá cometer erros, por não detectar a presença de um "layout" diferente daquele que seria expectável, face aos seus hábitos.
Mas, no caso em questão, dos teclados calculadoras/telefones, os Laboratórios Bell, da AT&T, investigaram diferentes alternativas de teclados. Depois desse estudo o layout do telefone acabou por ser aplicado, mesmo sendo diferente do da calculadora, que já era anterior e bastante robusto, porque se verificou que implicava menos erros na digitação de dados. Isso apesar de apresentar uma taxa de digitação mais baixa (mais lento) do que o da calculadora.
Foi, sobretudo, esta relação difícil, entre vantagens e desvantagens, que levou à adopção destes dois "layouts"... Portanto, caros utilizadores, cuidado no uso dos teclados, especialmente agora nesta época de grande consumismo... para não digitarem números errados!...
Referências:
Conrad, R., & Hull, A. J. (1968). The Preferred Layout for Numeral Data-Entry Keysets. Ergonomics, 11(2), 165 - 173.
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10 de dezembro de 2008
O que não me dizes tu?...
Senti-me enganada quando abri a embalagem de "SojaMimosa" e, em vez de leite de soja, provei o gosto do leite de vaca!...
Induzida pelo nome "Soja..etc...", que surge em grande destaque e pela localização da embalagem, junto ao leite de soja e não junto ao leite de vaca, eu comprei este produto convencida que estava a comprar outra coisa.
Podia ter desconfiado ao ver a marca Mimosa, conhecida pelo leite de vaca, a vender leite de soja. Podia, mas não o fiz. Para mim era natural a marca querer entrar nesse ramo concorrente. Para além do mais, isso também não pode servir de desculpa para a má rotulagem pois, eu podia não estar familiarizada com a marca e com os seus produtos.
A verdade é que no momento da decisão estava, obviamente, desatenta e não li todo o conteúdo da embalagem. O que não é raro acontecer, no meio da confusão dos super/hipermercados. Por isso, a culpa é minha, dirão vocês... Eu aceito, em parte! Até nem fui reclamar. Mas, isso não impede que eu me continue a sentir defraudada e que tenha ficado com uma imagem menos boa da marca.
A quantas pessoas já terá acontecido algo idêntico?...
Será a culpa, deste tipo de erros, atribuível apenas aos consumidores?
O que o design pode fazer para evitar este tipo de situações?
> Um dos principais objectivos de uma embalagem é informar o consumidor, com grande clareza, sobre o conteúdo que esconde. As informações importantes e as acessórias não devem estar hierarquizadas todas no mesmo nível de importância. A informação disponibilizada deve ser clara, objectiva e legível.
Neste caso, eu considero que esta rotulagem é bastante ambígua nesse aspecto. Reparem que, na face central da embalagem (principal) não consta uma única palavra ao seu conteúdo?!?!... A menção a que, no interior, se encontra leite (meio-gordo), nunca especificando que é de vaca, está na lateral (ingredientes) e escrito de forma pouco legível.
> Devem ser, ainda, considerados os princípios do design inclusivo, para que seja garantido o acesso/uso à maior gama possível de pessoas. De preferência, incluindo aquelas com algumas necessidades especiais.
A este respeito, a ausência de escrita em braille e/ou a presença de símbolos/pictogramas, ou, outro tipo de ilustração, impede o acesso a todos os invisuais, amblíopes e pessoas que não dominem a língua portuguesa.
Curiosamente, as únicas ilustrações usadas são do aparelho reprodutor feminino (ovários, etc...). Isso tem que ver com os, supostos, benefícios do leite "aditivado" mas, imagino a confusão que possa gerar a quem não saiba decifrar o conteúdo verbal?....
Adicionalmente podemos, também, questionar a opção pelo formato do TetraPack escolhido. Já que, esta embalagem, tem um formato distinto das outras usadas, habitualmente, no leite. Este formato (mais alto e com tampa de rosca) é comum, sobretudo, nos sumos de fruta. Para quem usa o tacto, como única forma de obter informação, esta é uma pista mais importante do que se possa julgar.
Obviamente muito haveria aqui para melhorar...
Por isso, olhos bem abertos antes de meter no cesto!
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Induzida pelo nome "Soja..etc...", que surge em grande destaque e pela localização da embalagem, junto ao leite de soja e não junto ao leite de vaca, eu comprei este produto convencida que estava a comprar outra coisa.
Podia ter desconfiado ao ver a marca Mimosa, conhecida pelo leite de vaca, a vender leite de soja. Podia, mas não o fiz. Para mim era natural a marca querer entrar nesse ramo concorrente. Para além do mais, isso também não pode servir de desculpa para a má rotulagem pois, eu podia não estar familiarizada com a marca e com os seus produtos.
A verdade é que no momento da decisão estava, obviamente, desatenta e não li todo o conteúdo da embalagem. O que não é raro acontecer, no meio da confusão dos super/hipermercados. Por isso, a culpa é minha, dirão vocês... Eu aceito, em parte! Até nem fui reclamar. Mas, isso não impede que eu me continue a sentir defraudada e que tenha ficado com uma imagem menos boa da marca.
A quantas pessoas já terá acontecido algo idêntico?...
Será a culpa, deste tipo de erros, atribuível apenas aos consumidores?
O que o design pode fazer para evitar este tipo de situações?
> Um dos principais objectivos de uma embalagem é informar o consumidor, com grande clareza, sobre o conteúdo que esconde. As informações importantes e as acessórias não devem estar hierarquizadas todas no mesmo nível de importância. A informação disponibilizada deve ser clara, objectiva e legível.
Neste caso, eu considero que esta rotulagem é bastante ambígua nesse aspecto. Reparem que, na face central da embalagem (principal) não consta uma única palavra ao seu conteúdo?!?!... A menção a que, no interior, se encontra leite (meio-gordo), nunca especificando que é de vaca, está na lateral (ingredientes) e escrito de forma pouco legível.
> Devem ser, ainda, considerados os princípios do design inclusivo, para que seja garantido o acesso/uso à maior gama possível de pessoas. De preferência, incluindo aquelas com algumas necessidades especiais.
A este respeito, a ausência de escrita em braille e/ou a presença de símbolos/pictogramas, ou, outro tipo de ilustração, impede o acesso a todos os invisuais, amblíopes e pessoas que não dominem a língua portuguesa.
Curiosamente, as únicas ilustrações usadas são do aparelho reprodutor feminino (ovários, etc...). Isso tem que ver com os, supostos, benefícios do leite "aditivado" mas, imagino a confusão que possa gerar a quem não saiba decifrar o conteúdo verbal?....
Adicionalmente podemos, também, questionar a opção pelo formato do TetraPack escolhido. Já que, esta embalagem, tem um formato distinto das outras usadas, habitualmente, no leite. Este formato (mais alto e com tampa de rosca) é comum, sobretudo, nos sumos de fruta. Para quem usa o tacto, como única forma de obter informação, esta é uma pista mais importante do que se possa julgar.
Obviamente muito haveria aqui para melhorar...
Por isso, olhos bem abertos antes de meter no cesto!
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9 de dezembro de 2008
Wayshowing. A Guide to Environmental Signage
# Sugestão de leitura da semana:
Mollerup, Per (2005). Wayshowing. A Guide to Environmental Signage. Lars Müller. ISBN 978-3-03778-055-8
Ler comentário (pdf | em inglês), sobre o livro, feito por Mollerup, P. (2005).
"Riffing on the technical term “wayfinding”, which designers and manufacturers use when talking about the function of signs and signage systems as they are used by the viewer, this book by acclaimed graphic designer and author Per Mollerup looks for a more precise visual language for what sign designers actually do, which is to show the way. Unfortunately, as Mollerup points out, many designers never master the art of Wayshowing themselves. For “wayshowing” relates to “wayfinding” as writing relates to reading and as talking relates to hearing: the purpose of “wayshowing” is to facilitate “wayfinding”. Mollerup examines international sign systems and architectural landmarks in detail with his trademark candour and good humour. His analysis is at once pithy, scholarly, and historical. "
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Mollerup, Per (2005). Wayshowing. A Guide to Environmental Signage. Lars Müller. ISBN 978-3-03778-055-8
Ler comentário (pdf | em inglês), sobre o livro, feito por Mollerup, P. (2005).
"Riffing on the technical term “wayfinding”, which designers and manufacturers use when talking about the function of signs and signage systems as they are used by the viewer, this book by acclaimed graphic designer and author Per Mollerup looks for a more precise visual language for what sign designers actually do, which is to show the way. Unfortunately, as Mollerup points out, many designers never master the art of Wayshowing themselves. For “wayshowing” relates to “wayfinding” as writing relates to reading and as talking relates to hearing: the purpose of “wayshowing” is to facilitate “wayfinding”. Mollerup examines international sign systems and architectural landmarks in detail with his trademark candour and good humour. His analysis is at once pithy, scholarly, and historical. "
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8 de dezembro de 2008
Rapidinhas...
# Internet Advertising Competition 2009
Estão abertas as submissões à 7ª edição dos prémios "Internet Advertising" , promovidos pela "Web Marketing Association", dedicados, exclusivamente, à publicidade "on-line". São elegíveis todos os anúncios activos entre 1 de Janeiro de 2008 até 30 Janeiro de 2009.
O prazo para concorrer termina a 30 de Janeiro de 2009.
# Burn | Prova o teu valor criativo com Burn
O concurso de design "Marca a Difenrença da Burn" destina-se a conceber material promocioal inovador e criativo para esta marca de refrigerantes, da Coca-Cola.
Descarregar o regulamento AQUI (pdf).
O prazo para concorrer termina a 31 de Janeiro de 2009.
# International Andy Awards
Os prémios "International ANDY Awards", criados em 1964 e patrocinados pela organização sem fins lucrativos "The Advertising Club", têm por objectivo premiar a excelência na publicidade que se faz a nível mundial. São elegíveis trabalhos que tenham estado no mercado entre 4 de Fevereiro de 2008 e 2 de Fevereiro de 2009. Existe uma categoria especial para trabalhados de estudantes (pdf).
O segundo periodo para submissão de trabalhos (para trabalhos de 17 de Novembro de 2008 a 2 de Fevereiro de 2009) encerra a 5 de Janeiro de 2009.
# 2009 ONE Show Festival
O ONE Show Festival atribui prémios internacionais à melhor publicidade das seguintes categorias: impressa, televisão, rádio, "outdoors", marketing inovador, "integrated branding" e "branded content". Existem também um prémio para trabalhos de design de comunicação (branding; identidade corporativa; design de embalagem; design de produto; posters; design ambiental; etc...). O festival decorrerá em Nova Iorque, entre 4 e 8 de Maio de 2009.
Para saber mais poderão descarregar as condições de participação para os trabalhos de publicidade, ou, para os trabalhos de design de comunicação (pdf).
O prazo para submissão de trabalhos encerra a 30 de Janeiro de 2009.
# União Europeia e Cidadania | European Union and Citizenship
A Comissão Europeia lançou o concurso União Europeia e Cidadania, destinado aos jovens europeus estudantes de arte e design (com mais de 16 anos de idade), para concepção de uma tira de banda desenhada / história aos quadradinhos (Comic Strip) que seja ilustrativa do que é ser cidadão da União Europeia.
Os interessados deverão inscrever-se logo que possível. O prazo para submissão de trabalhos termina a 27 de Fevereiro de 2009.
# James Dyson Award
O prémio internacional de design "James Dyson Award" destina-se a inspirar a nova geração de designers de produto a investir em "design engineering". Contudo, só poderão participar aqueles que estejam a estudar nos seguintes países (Portugal e Brasil não estão inlcuídos na lista): Alemanha; Australia; Austria; Bélgica; Canadá; Dinamarca; Espanha; Estados Unidos da América; Finlândia; França; Holanda; Irlanda; Itália; Japão; Malásia; Nova Zelândia; Rússia; Singapura; Suiça; Taiwan e Reino Unido.
O prazo para concorrer termina a 15 de Junho de 2009.
# III Bienal Internacional do Cartaz na Bolívia BICeBé
Estão a abertas as submissões de trabalhos de design de comunicação para o concurso a realizar no âmbito da III Bienal Internacional do Cartaz na Bolívia BICeBé. Este evento é promovido pelo grupo Catalográfica, que é uma entidade que procura a promoção, o desenvolvimento e a integração das culturas da América Latina no mundo inteiro. São aceites trabalhos nas seguintes categorias: cartazes de actividades culturais; cartazes políticos e sociais; cartazes publicitários; cartazes inéditos sob o tema ‘A Migração’. Poderão participar estudantes de design, profissionais, artistas plásticos, fotógrafos e produtores gráficos em geral, de qualquer idade e de todo o mundo, com cartazes impressos entre Junho de 2005 e Junho de 2009 (exceptuando o cartaz inédito).
O prazo para submissão de trabalhos encerra a 30 de Junho de 2009.
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7 de dezembro de 2008
6 de dezembro de 2008
Design quotes
"We as an industry (car industry) know change is happening, but we don't seem to be able to deal with it. The design schools--which are way too conservative--aren't researching this; the relationship between engineering and design is in a stasis. But, man, we've got to go so much further. We need engineers to be prepared to go up front and lead!"
Chris Bangle | BMW's design chief
in Motor Trend
Chris Bangle | BMW's design chief
in Motor Trend
5 de dezembro de 2008
Provocação!
Hoje passei por aqui apenas para deixar veneno.
Já se aperceberam bem da nova imagem do Multibanco?
Acho no mínimo inexplicável como se faz algo de tão mau a nível de design gráfico neste país!
Já se aperceberam que quando levantamos dinheiro a mascote Multibanco piorou da versão anterior para esta que está "escarrapachada" nos ATM deste país?
E a nova imagem do Multibanco ficou um pouco infantil, não? Só faltam as notas do Monopólio!
E o Banif?
Grande conceito, grande filosofia e que
E não me venham dizer que o problema são os clientes que não sabem o que querem! E blá blá blá.
Acho lamentável que as equipas de design que estiveram envolvidas nestes dois projectos tenham tido a coragem de entregar estas propostas. Que acabaram por ser escolhidas pelos clientes. A culpa é de quem?
Os clientes podem ser burros e podem "comer o que lhes damos" mas, meus amigos passemos a dar o que melhor sabemos fazer.
Ah, só se quem projectou estas marcas não sabe fazer melhor!
Pois, e aí a culpa até pode ser minha! O gajo que fez os bonecos não deveria ter tido positiva na minha cadeira de projecto.
Peço desculpa ao país!
Porque são as coisas coloridas?
No site "Causes of colors" podemos encontrar a resposta para a pergunta - Porque são as coisas coloridas?
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4 de dezembro de 2008
Símbolos e pictogramas curiosos...#1
Existem algumas mensagens que são muito difíceis de representar usando pictogramas. Por vezes, os esforços desenvolvidos para comunicar essa mensagem, de forma pictórica, acabam por se revelar infrutíferos e as soluções encontradas são algo anedóticas.
O exemplo que publico hoje cabe, a meu ver, dentro desse grupo de pictogramas que está sobre a "lâmina afiada da faca" e pode cair, com pouco esforço, para qualquer um dos lados.
O que, no vosso entender, significa este pictograma? (não leiam o resto antes de ter uma resposta)...
No meu entender significa...
...
Ora deixa lá pensar...
...
> mão ao alto = stop, parar, não, proibido, etc... (se não fosse o polegar..., com aqueles dedos, mais parecia um garfo);
> pequena figura = pessoa, homem, pessoa pequena, criança???
Quanto à figura humana, sinto-me inclinada a aceitar que se trata uma criança, ao invés de um adulto, porque acho que consigo, de forma subtil, encontrar uns pequenos calções vestidos. E estou aqui a partir do pressuposto que só os miúdos pequenos vestem calções (o que não é verdade). Pelo menos, essa seria uma certa imagem estereotipada, dos miúdos, há algumas décadas atrás. Para além do mais, aqueles braços demasiado longos (tipo chimpanzé) poderão querer ilustrar o crescimento...
bom, então... talvez seja:
Proibido crianças ou proibida a entrada de crianças. Mas, por outro lado, a mão parece que vai cair, a qualquer instante, sobre a figura. Será que vai levar uma palmada, ou, será que vai ser esborrachada como se fosse um insecto?...
Será???...
Naturalmente, quando se fornece o contexto tudo fica um pouco mais fácil...
O pictograma, aplicado nesta embalagem de insecticida, é importante pois, se bem concebido, poderá ter algumas vantagens a considerar: está livre da barreira da língua, é um factor de atracção para o olhar, pode ser compreendido num relance e não necessita de muito espaço do rótulo.
Das vantagens enunciadas a única que parece funcionar é a de ser um ponto de atracção do olhar, tudo o resto está muito comprometido...
Merecia, no meu entendimento, ser redesenhado!
O que dizem vocês?
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O exemplo que publico hoje cabe, a meu ver, dentro desse grupo de pictogramas que está sobre a "lâmina afiada da faca" e pode cair, com pouco esforço, para qualquer um dos lados.
O que, no vosso entender, significa este pictograma? (não leiam o resto antes de ter uma resposta)...
No meu entender significa...
...
Ora deixa lá pensar...
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> mão ao alto = stop, parar, não, proibido, etc... (se não fosse o polegar..., com aqueles dedos, mais parecia um garfo);
> pequena figura = pessoa, homem, pessoa pequena, criança???
Quanto à figura humana, sinto-me inclinada a aceitar que se trata uma criança, ao invés de um adulto, porque acho que consigo, de forma subtil, encontrar uns pequenos calções vestidos. E estou aqui a partir do pressuposto que só os miúdos pequenos vestem calções (o que não é verdade). Pelo menos, essa seria uma certa imagem estereotipada, dos miúdos, há algumas décadas atrás. Para além do mais, aqueles braços demasiado longos (tipo chimpanzé) poderão querer ilustrar o crescimento...
bom, então... talvez seja:
Proibido crianças ou proibida a entrada de crianças. Mas, por outro lado, a mão parece que vai cair, a qualquer instante, sobre a figura. Será que vai levar uma palmada, ou, será que vai ser esborrachada como se fosse um insecto?...
Será???...
Naturalmente, quando se fornece o contexto tudo fica um pouco mais fácil...
O pictograma, aplicado nesta embalagem de insecticida, é importante pois, se bem concebido, poderá ter algumas vantagens a considerar: está livre da barreira da língua, é um factor de atracção para o olhar, pode ser compreendido num relance e não necessita de muito espaço do rótulo.
Das vantagens enunciadas a única que parece funcionar é a de ser um ponto de atracção do olhar, tudo o resto está muito comprometido...
Merecia, no meu entendimento, ser redesenhado!
O que dizem vocês?
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3 de dezembro de 2008
Design social # uma nova forma de fazer design
Numa época em que o crescimento demográfico da população portuguesa tende a ser negativo, isto é, quando a taxa de mortalidade é superior à de nascimentos, não podemos deixar de pensar na considerável faixa da população que é idosa, ou, o será em breve.
Diversas profissões contribuem, diariamente, para o aumento da qualidade de vida dos idosos. O design, de que forma contribui?
Uma hipótese interessante, para o design contribuir para a sociedade, nomeadamente, na melhoria da vida dos idosos, é avançada num artigo publicado a 26 de Outubro de 2008, no jornal "Herald Tribune" on-line. O artigo, com o título sugestivo de "A new design concept: Creating social solutions for old age", relata uma interessante iniciativa que tem vindo a ser desenvolvida em Southwark, um bairro pobre de Londres, por um grupo chamado Participle.
Neste projecto, os designers, trabalhando no meio de uma equipa multidisciplinar, têm ajudado, não só, a entender as necessidades das pessoas mas, têm sido essenciais para a comunicação, ajudando a ganhar patrocinadores e a convencer os idosos a participar no projecto.
Esta área de intervenção do design tem assumido diferentes designações: "social design"; "service design", "new design", entre outras mas, o principal objectivo é por as capacidades e competências dos designers aos serviço da comunidade para tentar resolver problemas sociais urgentes.
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Diversas profissões contribuem, diariamente, para o aumento da qualidade de vida dos idosos. O design, de que forma contribui?
Uma hipótese interessante, para o design contribuir para a sociedade, nomeadamente, na melhoria da vida dos idosos, é avançada num artigo publicado a 26 de Outubro de 2008, no jornal "Herald Tribune" on-line. O artigo, com o título sugestivo de "A new design concept: Creating social solutions for old age", relata uma interessante iniciativa que tem vindo a ser desenvolvida em Southwark, um bairro pobre de Londres, por um grupo chamado Participle.
Neste projecto, os designers, trabalhando no meio de uma equipa multidisciplinar, têm ajudado, não só, a entender as necessidades das pessoas mas, têm sido essenciais para a comunicação, ajudando a ganhar patrocinadores e a convencer os idosos a participar no projecto.
Esta área de intervenção do design tem assumido diferentes designações: "social design"; "service design", "new design", entre outras mas, o principal objectivo é por as capacidades e competências dos designers aos serviço da comunidade para tentar resolver problemas sociais urgentes.
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2 de dezembro de 2008
Nature Design: From Inspiration to Innovation
# Sugestão de leitura da semana:
Museum für Gestaltung Zürich (eds) (2007). Nature Design: From Inspiration to Innovation. Lars Müller Publishers. ISBN 978-3-03778-098-5
"Nature has always been a source of inspiration for the design of the human environment, but in recent years this relationship has grown even more intense. "Nature as model" has influenced the most diverse possible concepts and developmental processes and is revealed in a large spectrum of forms and functions. Nature Design brings together projects and objects from design, architecture, landscape architecture, photography, and art that have been inspired by nature to develop complex and innovative works. The protagonists include Werner Aisslinger, Ronan & Erwan Bouroullec, Peter Eisenman, Zaha Hadid, Herzog & de Meuron, Ross Lovegrove, Olaf Nicolai, Francois Roche, Lars Spuybroek, and Günther Vogt, among others. The book covers the historical and theoretical fundamentals of the themes sea, topography, plants, human beings, animals, scent, and climate. Nature Design is intended to reveal the diversity of possibilities for copying and reinventing nature and to open up new perspectives."
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Museum für Gestaltung Zürich (eds) (2007). Nature Design: From Inspiration to Innovation. Lars Müller Publishers. ISBN 978-3-03778-098-5
"Nature has always been a source of inspiration for the design of the human environment, but in recent years this relationship has grown even more intense. "Nature as model" has influenced the most diverse possible concepts and developmental processes and is revealed in a large spectrum of forms and functions. Nature Design brings together projects and objects from design, architecture, landscape architecture, photography, and art that have been inspired by nature to develop complex and innovative works. The protagonists include Werner Aisslinger, Ronan & Erwan Bouroullec, Peter Eisenman, Zaha Hadid, Herzog & de Meuron, Ross Lovegrove, Olaf Nicolai, Francois Roche, Lars Spuybroek, and Günther Vogt, among others. The book covers the historical and theoretical fundamentals of the themes sea, topography, plants, human beings, animals, scent, and climate. Nature Design is intended to reveal the diversity of possibilities for copying and reinventing nature and to open up new perspectives."
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1 de dezembro de 2008
Rapidinhas...
# Cannes Lions T-Shirt grand prix
Está a decorrer o concurso para design da t-shirt oficial, da edição de 2009, do "International Advertising Festival", de Cannes.
Para saber mais, consultar o site - http://ut.uniqlo.com/utcannes/en
O prazo para submissão de propostas termina 21 de Dezembro de 2008.
# GE Edison Award
O concurso GE Edison destina-se a premiar os melhor projectos de design de iluminação que apliquem lâmpadas GE. Só são elegiveis instalações efectuadas entre 1 Janeiro de 2008 e 31 de Dezembro de 2008.
O prazo para submissão de trabalhos encerra a 12 de Janeiro de 2009.
# Design the most desirable car ever
A Domus Academy, no âmbito do seu mestrado em "car design", em parceria com a Audi, está a promover um concurso de design automóvel com o objectivo de descobrir novos talentos nesta área do design.
Para saber mais ler o "competition announcement" (zip)
O prazo para submissão de trabalhos encerra a 15 de Janeiro de 2009.
# 88th Annual ADC Awards Call for Entries
O ADC'88, promovido pelo
"The Art Directors Club", contempla as seguintes categorias:
> Publicidade;
> Design;
> "Interactive";
> Fotografia;
> Ilustração;
> entre outros...
O prazo para submissão de trabalhos encerra a 16 de Janeiro de 2009 e, para estudantes, a 30 de Janeiro de 2009.
# Clio 2009
Estão abertas as submissões de trabalhos aos prémios Clio de 2009.
O prazo para submissão de trabalhos encerra a 23 de Janeiro de 2009.
# Titan Illustration in Design
O concurso "Titan - Ilustration in Design" é promovido pela Escola Superior de Arte e Design (ESAD) de Matosinhos.
A concurso estão diversas categorias:
>Read: Book Covers and Entire Books
>Imagine: Comics and Cartoons
>Inform: Newspapers, Magazines & Journals
>Celebrate: Posters and Billboards
>Surf: Screen Based Work
>Promote: Annual Reports, Brochures, Flyers, Advertisements
>Send: Stamps, Greeting Cards, Invitations and Stationary
>Listen: Music Covers
O prazo para submissão de trabalhos encerra a 23 de Janeiro de 2009.
# Linhof young photographer award
A Linhof, um dos fabricantes de máquinas fotográficas mais antigos do mundo, está a promover o seu concurso, bi-anual, de fotografia para jovens fotógrafos. É dada preferência a imagens captadas com câmaras/sistemas de grandes formatos.
Poderão descarregar o regulamento AQUI (pdf).
O prazo termina a 31 de Março de 2009.
# Adobe Design Achievement Awards
A Icograda, em parceria com a Adobe, estão a aceitar submissões de trabalhos à nona edição dos "Adobe Design Achievement Awards". Este prémio visa distinguir os melhores trabalhos, realizados por alunos de design, nas seguintes categorias:
> Interactive Media categories: Browser-Based Design, Non-Browser Based Design, Application Development, Installation Design and Mobile Design.
> Motion Media categories: Animation, Live Action and Motion Graphics.
> Traditional Media categories: Illustration, Packaging, Photography, and Print Communications.
Os trabalhos devem ser submetidos através do site: Adobe Design Achievement Awards website - http://adaaentry.com
O prazo termina a 5 de Junho de 2009 (17:00 Pacific time).
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