Estar perdido é, normalmente, um pesadelo. Por isso, a sinalética, do ponto de vista do "wayfinding", constitui um importante factor para a qualidade de vida. Sabemos, contudo, que a importância da sinalética é variável e diminui bastante em função da nossa aprendizagem espacial. Mas, há momentos em que ela é crítica. Por isso, é bom que seja bem feita e cumpra com os requisitos mínimos necessários para cumprir com os seus objectivos.
A eficácia da sinalética depende, em grande parte, do seu posicionamento no envolvimento. E nesse aspecto inclui-se, tanto a distrubuição dentro da planta como, também, o posicionamento nas paredes ou zonas observáveis. Devemos considerar que, para funcionar a sinalética deve, acima de tudo, ser saliente e poder ser detectada num vislumbre fugaz.
Depois deste pequeno texto deixo-vos um exemplo de "bad design" que faz,tábua-rasa das mínimas regras do design de sinalética.
O que vos parece?
Será que todos os utilizadores que procuram o café andam de cabeça caída e olhos no chão, ou, serão rastejantes?...
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2 comentários:
Eu sei, eu sei!
Fica na cave! (piada fácil...)
:))
Já pensou se o sinal ficasse em cima?
tente imaginar… pois é existem vários níveis de relevância funcional. Se o designer não coloca o pictograma onde o destinatário tem por o hábito descodificar uma mangueira para apagar um incêndio ou um mensagem de perigo é porque não é ergonomo!
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