Chappel, W. & Bringhurst (2000). A Short History of the Printed Word. 2ª Edição revista. Hartley & Marks Publishers.
ISBN: 0881791547
Este livro é um clássico que deve fazer parte da estante de qualquer designer. Nele podemos encontrar a história da tipografia, desde os primeiros alfabetos até às modernas técnicas de impressão, não esquecendo as grandes referências do mundo da tipografia e do design gráfico. Uma obra ricamente ilustrada por mais de 200 ilustrações.
28 de fevereiro de 2006
27 de fevereiro de 2006
Um cartão mágico
Ao analisar o conteúdo da minha mala verifiquei que carrego, no meu dia a dia, uma panóplia interminável de objectos . Vejamos: telemóvel, leitor de mp3, carteira com todos os cartões e dinheiro (pouco), chaves de casa e do carro, etc… tralha e mais tralha.
Imaginem que era possível juntar, tudo isto, num único objecto... Seria uma óptima novidade, ou melhor, é uma óptima novidade, porque foi criado o "Future Phone" , da autoria do designer russo Dima Komissarov.
Este aparelho, com as modestas dimensões de 54x85,6mm é, ao mesmo tempo, telefone, câmara, cartão de crédito/débito, chaves de casa e do carro, controlo remoto, agenda electrónica, GPS, leitor de mp3 e de vídeo, consola de jogos, acesso à Internet, tudo isso protegido com leitura de impressões digitais.
Uau!!!!
Mas o que eu gostava mesmo era de analisar o interface deste “bichinho” porque, não deve ser nada fácil conseguir que tenha uma boa usabilidade, com dimensões tão reduzidas…
Um verdadeiro desafio que coloca o futuro já aqui!
Imaginem que era possível juntar, tudo isto, num único objecto... Seria uma óptima novidade, ou melhor, é uma óptima novidade, porque foi criado o "Future Phone" , da autoria do designer russo Dima Komissarov.
Este aparelho, com as modestas dimensões de 54x85,6mm é, ao mesmo tempo, telefone, câmara, cartão de crédito/débito, chaves de casa e do carro, controlo remoto, agenda electrónica, GPS, leitor de mp3 e de vídeo, consola de jogos, acesso à Internet, tudo isso protegido com leitura de impressões digitais.
Uau!!!!
Mas o que eu gostava mesmo era de analisar o interface deste “bichinho” porque, não deve ser nada fácil conseguir que tenha uma boa usabilidade, com dimensões tão reduzidas…
Um verdadeiro desafio que coloca o futuro já aqui!
26 de fevereiro de 2006
25 de fevereiro de 2006
Design quotes
"The public is more familiar with bad design than good design. It is, in effect, conditioned to prefer bad design, because that is what it lives with. The new becomes threatening, the old reassuring".
Paul Rand
Paul Rand
24 de fevereiro de 2006
INDEX / abrigos paraSITE
Infelizmente, começa a ser comum passar pelas ruas da cidade e encontrar pessoas deitadas nos vãos dos prédios, nos bancos de jardim, nas arcadas ou em qualquer recanto que lhes ofereça algum abrigo. Podemos ser mais ou menos sensíveis a situações extremas como estas mas, como designers, temos a obrigação de fazer algo, de intervir, para tentar melhorar as condições de vida destes seres, tão humanos como qualquer um de nós.
Neste âmbito, o trabalho do designer Michael Rakowitz deve ser destacado. Desde 2000 que ele tem concebido abrigos para pessoas desfavorecidas. Os seus projectos têm sido realizados em colaboração com a INDEX , que é uma organização internacional que investe em design que contribua para melhorar a vida de pessoas carenciadas pelo mundo inteiro. Já foram desenvolvidos mais de 20 abrigos paraSITE que foram distribuídos aos sem-abrigo em Nova York e Baltimore.
O que é extraordinário é que estes abrigos são construídos a partir de materiais efémeros, lixo, como sacos plásticos encontrados nas ruas. Os abrigos foram pensados de forma a aproveitar o calor expelido pelas saídas de ar condicionado, dos exteriores dos edifícios, canalizando-o para uma membrana dupla insuflável, pelo que, o ar expelido nunca é respirado directamente pelo utilizador.
O designer diz ter-se inspirado nos Beduínos nómadas da Jordânia que posicionam as suas tendas, em função dos ventos do deserto, para que não se desmanchem e para que o vento as arrefeça durante a noite.
A paraSITE também traz uma nova maneira de encarar os sem-abrigo tornando-os mais visíveis, menos marginais e conferindo-lhes alguma dignidade. Para muitos sem-abrigo esta também é uma pequena vitória contra a sociedade, uma forma de não se sentirem derrotados.
Para a cidade esta relação pode tornar-se perigosa, tal como acontece entre muitas relações hospedeiro-parasita. Será que estes “parasitas” se irão expandir e proliferar por toda a cidade? Uma dia acordaremos e em cada rua, em cada prédio existirá um abrigo paraSITE?
Que visão inquietante!
Se esta ideia nos perturba… temos que lutar por uma sociedade mais justa, mais humana.
Fora do âmbito original, a ideia de base destes abrigos pode ser adaptada, de forma a criar a abrigos temporários, para situações de catástrofe ou emergência humanitária.
Neste âmbito, o trabalho do designer Michael Rakowitz deve ser destacado. Desde 2000 que ele tem concebido abrigos para pessoas desfavorecidas. Os seus projectos têm sido realizados em colaboração com a INDEX , que é uma organização internacional que investe em design que contribua para melhorar a vida de pessoas carenciadas pelo mundo inteiro. Já foram desenvolvidos mais de 20 abrigos paraSITE que foram distribuídos aos sem-abrigo em Nova York e Baltimore.
O que é extraordinário é que estes abrigos são construídos a partir de materiais efémeros, lixo, como sacos plásticos encontrados nas ruas. Os abrigos foram pensados de forma a aproveitar o calor expelido pelas saídas de ar condicionado, dos exteriores dos edifícios, canalizando-o para uma membrana dupla insuflável, pelo que, o ar expelido nunca é respirado directamente pelo utilizador.
O designer diz ter-se inspirado nos Beduínos nómadas da Jordânia que posicionam as suas tendas, em função dos ventos do deserto, para que não se desmanchem e para que o vento as arrefeça durante a noite.
A paraSITE também traz uma nova maneira de encarar os sem-abrigo tornando-os mais visíveis, menos marginais e conferindo-lhes alguma dignidade. Para muitos sem-abrigo esta também é uma pequena vitória contra a sociedade, uma forma de não se sentirem derrotados.
Para a cidade esta relação pode tornar-se perigosa, tal como acontece entre muitas relações hospedeiro-parasita. Será que estes “parasitas” se irão expandir e proliferar por toda a cidade? Uma dia acordaremos e em cada rua, em cada prédio existirá um abrigo paraSITE?
Que visão inquietante!
Se esta ideia nos perturba… temos que lutar por uma sociedade mais justa, mais humana.
Fora do âmbito original, a ideia de base destes abrigos pode ser adaptada, de forma a criar a abrigos temporários, para situações de catástrofe ou emergência humanitária.
23 de fevereiro de 2006
Um telemóvel especial
Os invisuais já podem contar com uma nova forma de usar o telemóvel - Mukana.
A solução resultou da conjugação de esforços de um grupo de trabalho multidisciplinar: Paula Löppönen (designer industrial especializada em usabilidade e ergonomia), Tikka Löppönen (mestre em psicologia), Päivi Haaksiluoto (designer de moda) e Tatu Marttila (designer industrial) e com o apoio do Finnish Federation of the Visually Impaired, da University of Art and Design Helsinki, e doTechnical Research Center of Finland.
Este novo conceito consiste num telemóvel que se pode “vestir” e que incorpora um sistema GPS. Basicamente, consiste numa faixa de neoprene com um bolso para o telemóvel e com um auricular que funciona por bluetooth. Os utilizadores podem interagir com o Mukana tanto oralmente, porque possui um software de reconhecimento de voz, como através de um teclado Braille incorporado de série, recebendo as informações através do auricular. O teclado está, adequadamente, posicionado na frente com um ângulo que permite um correcto posicionamento da mão do ponto de vista ergonómico. Os materiais usados são muito expressivos, quanto à textura, o que os torna muito ricos do ponto de vista sensorial. O sistema pode ser usado para, coisas tão diversas como fazer uma chamada, obter uma localização precisa da nossa posição na cidade, decidir qual o melhor caminho a seguir ou saber a que horas chega o próximo autocarro, etc.
É uma solução interessante, na ligação entre o vestuário e a tecnologia, ao serviços daqueles que possuem necessidades especiais e muito especial, por ter sido fruto de uma relação multidisciplinar.
Deveríamos incentivar muito este tipo de postura projectual…
22 de fevereiro de 2006
Jovens Criadores 2006
O dia de hoje é dedicado à divulgação de concursos de design. Assim, aqui fica mais uma indicação.
Diversos organismos nacionais dedicados à juventude, em colaboração com o Clube Português de Artes e Ideias, promovem o Concurso Jovens Criadores 2006, que visa incentivar e promover os jovens talentos (até aos 30 anos) nacionais em diversas áreas artísticas.
Entre muitas outras áreas destaco as Artes Plásticas, a BD, a fotografia, a ilustração e, claro, o design de equipamento e gráfico.
Os projectos podem ser submetidos até 21 de Abril de 2006.
São admitidos 2 projectos por cada concorrente, individual ou em grupo.
Esperemos que os criativos portugueses adiram em força…
Semi-Competitive
O Design is Kinky e a Adobre promovem o concurso Semi-Competitive que abrange 3 categorias: design, motion/film e fashion.
A categoria do design é destinada ao design gráfico. Os autores devem criar uma série de 3 posters, de estilo totalmente livre (ilustração, pintura, colagem, graffiti, fotografia, etc). O ênfase é colocado na criatividade e originalidade. Procuram-se trabalhos, não comerciais, que se destaquem do habitual, com humor e inteligência.
Os vencedores de cada categoria receberão, não só, um prémio monetário, como também, uma grande visibilidade internacional.
A data limite de inscrição é 10 de Março de 2006.
Focus Energy
Estão abertas as inscrições para o “Baden-Württemberg International Design Award 2006” promovido pelo Design Center Stuttgart.
Este ano o concurso tem como lema “Focus Energy” e incentiva, fabricantes e designers, a apresentar produtos de excelência que se destaquem pelo prazer que dão a quem os usufrui.
O design e as características dos produtos serão associadas ao tema energia o que significa que, em termos formais, o design deverá ser dinâmico, enérgico e descomprometido.
Os aspectos técnicos serão relevantes bem como as questões económicas e ecológicas relacionadas com a energia e os materiais.
As inscrições estão abertas até 17 de Março de 2006.
Para mais informações devem contactar o Design Center Stuttgart: Hildegard.Hild@rps.bwl.de ou Sabine.Lenk@rps.bwl.de
Este ano o concurso tem como lema “Focus Energy” e incentiva, fabricantes e designers, a apresentar produtos de excelência que se destaquem pelo prazer que dão a quem os usufrui.
O design e as características dos produtos serão associadas ao tema energia o que significa que, em termos formais, o design deverá ser dinâmico, enérgico e descomprometido.
Os aspectos técnicos serão relevantes bem como as questões económicas e ecológicas relacionadas com a energia e os materiais.
As inscrições estão abertas até 17 de Março de 2006.
Para mais informações devem contactar o Design Center Stuttgart: Hildegard.Hild@rps.bwl.de ou Sabine.Lenk@rps.bwl.de
21 de fevereiro de 2006
História, teoria e práctica do design de produto
Bürdek, Bernhard E. (2004), Design: The History, Theory and Practice of Product Design. Birkhauser Boston. ISBN: 3764370297
Este livro é um clássico sobre design, um verdadeiro compêndio de informação, que disponibiliza um corpo teórico sólido sobre o design. A sua primeira edição aconteceu em 1991 e, desde então, já foi traduzido em inúmeras línguas (em breve também em Português do Brasil). Na 3ª edição apresenta-se completamente reformulado e alargado, abrangendo temas como:
Design e a sua história; Design e o fenómeno da globalização; Design e metodologia; Design e teoria; Design e o seu contexto e, também, uma bibliografia detalhada e bem fundamentada.
Este manual dá-nos uma perspectiva ampla da evolução desta disciplina, fugindo à tendência do livro-catálogo de imagens, optando por uma forte, e necessária, teorização desta disciplina e uma ideia saudável de comunidade. No meu entender, são obras como esta que ajudam o design a afirmar-se no meio científico e na comunidade pois, só quando for possível desenvolver um conhecimento próprio da disciplina, estaremos na posição de introduzir este conhecimento em projectos e processos interdisciplinares.
Quem ler este livro vai entender, de facto, o que é o design e que o design é, realmente, uma ciência que tem produzido conhecimento ao longo de várias décadas.
Este livro é um clássico sobre design, um verdadeiro compêndio de informação, que disponibiliza um corpo teórico sólido sobre o design. A sua primeira edição aconteceu em 1991 e, desde então, já foi traduzido em inúmeras línguas (em breve também em Português do Brasil). Na 3ª edição apresenta-se completamente reformulado e alargado, abrangendo temas como:
Design e a sua história; Design e o fenómeno da globalização; Design e metodologia; Design e teoria; Design e o seu contexto e, também, uma bibliografia detalhada e bem fundamentada.
Este manual dá-nos uma perspectiva ampla da evolução desta disciplina, fugindo à tendência do livro-catálogo de imagens, optando por uma forte, e necessária, teorização desta disciplina e uma ideia saudável de comunidade. No meu entender, são obras como esta que ajudam o design a afirmar-se no meio científico e na comunidade pois, só quando for possível desenvolver um conhecimento próprio da disciplina, estaremos na posição de introduzir este conhecimento em projectos e processos interdisciplinares.
Quem ler este livro vai entender, de facto, o que é o design e que o design é, realmente, uma ciência que tem produzido conhecimento ao longo de várias décadas.
20 de fevereiro de 2006
Penas para que vos quero?
A descoberta de novos materiais é muito interessante para o design pois, através deles, é possível inovar e criar soluções realmente diferentes.
Quando os novos materiais contribuem para um planeta mais saudável isso é ouro sobre azul.
Justin Barone e Walter Schmidt, químicos do USDA's Agricultural Research Service, em Beltsville, criaram uma forma de transformar penas em fibras têxteis que podem ser aplicadas na concepção de películas, malas e todo o resto que é feito, actualmente, em plástico. Esta nova tecnologia aproveita as potencialidades da proteína queratina, que é um dos principais ingredientes das penas das aves, que quando misturada com outras substâncias produz um material que pode ser injectado e moldado em qualquer forma. Este novo material é bastante leve, forte e biodegradável.
Um dia as nossas roupas poderão ser feitas de penas de galinha.
A má noticia é que as galinhas têm gripe.
A boa notícia é que, desta maneira, podemos aproveitar toneladas de penas que de outra maneira iriam parar a um aterro ou lixeira.
Quando os novos materiais contribuem para um planeta mais saudável isso é ouro sobre azul.
Justin Barone e Walter Schmidt, químicos do USDA's Agricultural Research Service, em Beltsville, criaram uma forma de transformar penas em fibras têxteis que podem ser aplicadas na concepção de películas, malas e todo o resto que é feito, actualmente, em plástico. Esta nova tecnologia aproveita as potencialidades da proteína queratina, que é um dos principais ingredientes das penas das aves, que quando misturada com outras substâncias produz um material que pode ser injectado e moldado em qualquer forma. Este novo material é bastante leve, forte e biodegradável.
Um dia as nossas roupas poderão ser feitas de penas de galinha.
A má noticia é que as galinhas têm gripe.
A boa notícia é que, desta maneira, podemos aproveitar toneladas de penas que de outra maneira iriam parar a um aterro ou lixeira.
19 de fevereiro de 2006
18 de fevereiro de 2006
Design quotes
“O design, tal como o próprio consumismo, não é uma actividade nem amoral nem apolítica”.
Peter Dormer
Peter Dormer
17 de fevereiro de 2006
"Teleperfumador" da Hyundai
Se os maus cheiros vos aborrecem, ou se são super apreciadores de bom perfume, a Hyundai tem a solução – MP 280 Perfumephone – que envia uma baforada perfumada cada vez que é aberto!!!
Quando o reservatório está vazio pode ser recarregado, através duma seringa fornecida junto com o telefone, com o vosso aroma preferido.
Devo confidenciar que dava um certo jeito… especialmente em algumas ocasiões, como nos transportes públicos, nas lojas do cidadão, em certos sanitários… etc…Mas também acho que, com tanta poluição atmosférica, é dispensável mais um poluidor ainda que bem cheiroso.
Quando o reservatório está vazio pode ser recarregado, através duma seringa fornecida junto com o telefone, com o vosso aroma preferido.
Devo confidenciar que dava um certo jeito… especialmente em algumas ocasiões, como nos transportes públicos, nas lojas do cidadão, em certos sanitários… etc…Mas também acho que, com tanta poluição atmosférica, é dispensável mais um poluidor ainda que bem cheiroso.
16 de fevereiro de 2006
Tipografia em acção
Abriram ontem, dia 15 de Fevereiro, as inscrições para o workshop ‘Type the City’, que decorrerá nas instalações da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa entre 17 e 20 de Março.
Tal como o nome indica, este evento abordará questões sobre desenho de tipos de letras. Ao que parece, a ideia é aprender a desenhar lettering e sinalética baseada nos reclamos de carácter vernáculo e vintage das lojas de Lisboa. Segundo os promotores, serão usadas peças cheias de personalidade mas, infelizmente, em perigo como fonte de inspiração e como base para os esboços para criar um reclamo de loja fictício.
Este evento está aberto a estudantes e profissionais
Contactos:
contacto@aeapd.com
http://www.workshop.carvalho-bernau.com/
Tal como o nome indica, este evento abordará questões sobre desenho de tipos de letras. Ao que parece, a ideia é aprender a desenhar lettering e sinalética baseada nos reclamos de carácter vernáculo e vintage das lojas de Lisboa. Segundo os promotores, serão usadas peças cheias de personalidade mas, infelizmente, em perigo como fonte de inspiração e como base para os esboços para criar um reclamo de loja fictício.
Este evento está aberto a estudantes e profissionais
Contactos:
contacto@aeapd.com
http://www.workshop.carvalho-bernau.com/
15 de fevereiro de 2006
Um relógio contra o Alzheimer
Quando vi este relógio pela primeira vez questionei-me: porque razão haveria de querer ter um relógio atómico, de parede, controlado por rádio? Uma razão poderá ser a possibilidade de inverter os números, colocar o mecanismo a andar para trás, para que só seja possível ler as horas, correctamente, através de um espelho. Esta é, precisamente a ideia que está na origem deste novo relógio proposto pela Citizen (por agora só disponível na Coreia e no Japão).
Então e que benefícios isso trará?
Nenhuns… seria a resposta imediata, pois suspeito que muita gente se ia baralhar com este relógio.
Errado.
Afinal parece que até tem vantagens interessantes.
Quando já estava convencida que este relógio afinal era apenas mais uma pura perda de tempo oiço falar de “neuróbica”, que parece ser uma forma de ginástica cerebral benéfica para combater o Alzheimer. Segundo os autores da descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (Keep Your Brain Alive: 83 Neurobic Exercises, 1998) , a neuróbica é uma nova forma de exercício cerebral projectada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de actividades dos neurónios cerebrais. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam o cérebro. Para contrariar essa tendência é necessário praticar "exercícios cerebrais" que fazem com que as pessoas pensem no que estão a fazer, ou seja, se concentrem na tarefa. Entre os exemplos apresentados surgem alguns curiosos como: usar o relógio de pulso no braço contrário; escovar os dentes com a mão contrária; vestir-se de olhos fechados e, entre outros, ver as horas num espelho. Cá está a razão que me faltava para aceitar esta inovação.
Bom, eu não sei isto funciona mesmo, mas aqui fica a dica, comprem este relógio e contrariem as rotinas, obrigando o vosso cérebro a um trabalho adicional.
Tudo é melhor do que ter ALZHEIMER.
14 de fevereiro de 2006
Princípios Universais do Design
Lidwell, W., Holden, K. & Butler (2003), Universal Principles of Design : 100 Ways to Enhance Usability, Influence Perception, Increase Appeal, Make Better Design Decisions, and Teach Through Design. Rockport Publishers.
ISBN: 1592530079
Dada a grande diversidade de temáticas, abrangidas pelo design e consequente dispersão das mesmas, o designer tem dificuldade em reunir toda a informação necessária para muitos dos seus projectos. Foi a pensar em facilitar a vida aos designers que foi elaborado este livro, que ambiciona ser a primeira enciclopédia multidisciplinar de design. É uma obra ricamente ilustrada, de fácil consulta e que contém diversos conceitos de design exemplificados com aplicações práticas.
Os conteúdos do livro podem ser organizados em 5 grandes categorias:
How can I influence the way a design is perceived?
How can I help people learn from a design?
How can I enhance the usability of a design?
How can I increase the appeal of a design?
How can I make better design decisions?
Estas 5 categorias estão sub-divididas em 216 conteúdos que abordam questões tão diversas como: acessibilidade arquétipos, alinhamentos, dissonância cognitiva, cor, comparação, confirmação, consistência, convergência, custo-benefício, ciclo de desenvolvimento, erros, factor de segurança, sequência Fibonacci, relação figura-fundo, relação usabilidade-flexibilidade, esquecimento, forma e função, diagrama de Gutenberg, hierarquia, destaque, representação icónica, efeitos de interferência, lei de Prägnanz, legibilidade, ciclo de vida, mapa mental, modularidade, distribuição normal, entre muitos outros.
ISBN: 1592530079
Dada a grande diversidade de temáticas, abrangidas pelo design e consequente dispersão das mesmas, o designer tem dificuldade em reunir toda a informação necessária para muitos dos seus projectos. Foi a pensar em facilitar a vida aos designers que foi elaborado este livro, que ambiciona ser a primeira enciclopédia multidisciplinar de design. É uma obra ricamente ilustrada, de fácil consulta e que contém diversos conceitos de design exemplificados com aplicações práticas.
Os conteúdos do livro podem ser organizados em 5 grandes categorias:
How can I influence the way a design is perceived?
How can I help people learn from a design?
How can I enhance the usability of a design?
How can I increase the appeal of a design?
How can I make better design decisions?
Estas 5 categorias estão sub-divididas em 216 conteúdos que abordam questões tão diversas como: acessibilidade arquétipos, alinhamentos, dissonância cognitiva, cor, comparação, confirmação, consistência, convergência, custo-benefício, ciclo de desenvolvimento, erros, factor de segurança, sequência Fibonacci, relação figura-fundo, relação usabilidade-flexibilidade, esquecimento, forma e função, diagrama de Gutenberg, hierarquia, destaque, representação icónica, efeitos de interferência, lei de Prägnanz, legibilidade, ciclo de vida, mapa mental, modularidade, distribuição normal, entre muitos outros.
13 de fevereiro de 2006
Para os corações solitários...
Esta “nova tradição” de celebrar, no dia de São Valentim, o dia dos namorados pode ser muito gira para alguns, mas é muito triste para os corações solitários. Essas pobres criaturas que não têm o conforto de um abraço terno, nem podem escutar o bater do coração no peito do seu amado(a)…
Enfim…
Mas tamanha tristeza agora já não tem razão de ser. Mesmo quem não tem o privilégio de ter uma cara-metade, ou quem está longe do seu amado(a), pode agora encontrar conforto nas duas soluções que hoje aqui trago:
A primeira ideia é Japonesa, dá pelo nome de "Boyfriend Arm Pillow", e foi concebida para quem gosta de dormir aninhado nos braços do seu parceiro(a), mas que, por alguma razão, não o pode fazer.
A segunda ideia pretence ao Banana Design Lab L.L.C. de Nova York e dá pelo nome de "My Beating Heart" e consiste numa almofada, em forma de coração, que produz uma réplica das batidas cardíacas que se podem sentir ao abraçá-la.
Enfim…
Mas tamanha tristeza agora já não tem razão de ser. Mesmo quem não tem o privilégio de ter uma cara-metade, ou quem está longe do seu amado(a), pode agora encontrar conforto nas duas soluções que hoje aqui trago:
A primeira ideia é Japonesa, dá pelo nome de "Boyfriend Arm Pillow", e foi concebida para quem gosta de dormir aninhado nos braços do seu parceiro(a), mas que, por alguma razão, não o pode fazer.
A segunda ideia pretence ao Banana Design Lab L.L.C. de Nova York e dá pelo nome de "My Beating Heart" e consiste numa almofada, em forma de coração, que produz uma réplica das batidas cardíacas que se podem sentir ao abraçá-la.
12 de fevereiro de 2006
11 de fevereiro de 2006
Design quotes
“Não gosto de nenhuma definição (de design) que esteja agarrada ao binómio forma e função. O potencial explicativo deste binómio está esgotado. Considero muito mais abrangente e mais rica cognitivamente uma definição, que formulei recentemente, que define o design como a antecipação de possíveis quebras na vida quotidiana, tanto no lidar com a informação como nos artefactos materiais. Nos Estados Unidos descobri que existe uma base comum entre o design gráfico e o design industrial, precisamente ao nível do interface, esse espaço onde se encontram símbolos e objectos e se confrontam com o utilizador. Um campo de acção exclusivo e indiscutível do designer”.
Gui Bonsiepe
Gui Bonsiepe
10 de fevereiro de 2006
Jogos Olímpicos de Inverno
Começaram hoje, e terminarão no próximo dia 16 de Fevereiro, os 20º Jogos Olímpicos de Inverno que, este ano, decorrem em Turim, Itália. Esta não seria uma notícia típica deste blog se a mascote não tivesse sido concebida por um designer Português. Como já devem saber (não é novidade), a “Neve e o Gelo” são da autoria de Pedro Albuquerque (que foi meu professor e, mais tarde, meu colega no IADE).
Ainda não tinha tido oportunidade para falar sobre este assunto, mas aproveito esta ocasião, para deixar o meu tributo a este grande designer Português, de sucesso, que é um exemplo para todos nós!
Parabéns…
GEM, um carro ecológico
Andar de carro é cada vez mais um luxo. O preço dos combustíveis não pára de aumentar, assim como os impostos, as portagens, o estacionamento, os seguros e tudo aquilo que diz respeito aos veículos motorizados. Muitos utilizadores já optaram por soluções inovadoras, como o Smart, mas, ainda assim, dispendiosas e poluentes. Mas...
agora parece ter surgido uma outra alternativa, o Gem , um pequeno automóvel eléctrico modular produzido pela Global Electric Motorcars, uma subsidiária da Daimler Chrysler Company, nos EUA. Este pequeno veículo é grande na sua versatilidade, podendo ser configurado para transportar passageiros ou carga. Na versão mais diminuta mede apenas 140x250cm. A sua bateria pode transportar-nos a uma velocidade de 40km/h durante 7 horas. Segundo os seus promotores, este veículo é 12 vezes mais barato que um carro a gasolina, pois só gasta 0,6 cêntimos por quilómetro.
Bom… pode não ser o meu veículo de sonho, pode não fazer disparar a adrenalina e pode não fazer bem ao meu ego mas é uma alternativa interessante e ecológica para quem só tem que fazer pequenas deslocações citadinas… Disponível a partir de 6500€.
agora parece ter surgido uma outra alternativa, o Gem , um pequeno automóvel eléctrico modular produzido pela Global Electric Motorcars, uma subsidiária da Daimler Chrysler Company, nos EUA. Este pequeno veículo é grande na sua versatilidade, podendo ser configurado para transportar passageiros ou carga. Na versão mais diminuta mede apenas 140x250cm. A sua bateria pode transportar-nos a uma velocidade de 40km/h durante 7 horas. Segundo os seus promotores, este veículo é 12 vezes mais barato que um carro a gasolina, pois só gasta 0,6 cêntimos por quilómetro.
Bom… pode não ser o meu veículo de sonho, pode não fazer disparar a adrenalina e pode não fazer bem ao meu ego mas é uma alternativa interessante e ecológica para quem só tem que fazer pequenas deslocações citadinas… Disponível a partir de 6500€.
9 de fevereiro de 2006
É a tua vez...
Um designer espanhol criou uma solução para “obrigar” os homens a partilhar as tarefas domésticas!!!...
O novo conceito de electrodomésticos “solidários” foi aplicado a uma máquina de lavar roupa chamada, precisamente, “Your Turn”. Este aparelho, temperamental, não se deixa usar, duas vezes seguidas, pela mesma pessoa. Para tal, a máquina usa a tecnologia de reconhecimento das impressões digitais. A máquina tem um sensor cujo software só permite que o programa de lavagem seja iniciado se forem colocados, sobre ele, diversos dedos em simultâneo. A única forma de contornar o controlo individual é aceder ás traseiras da máquina para remover o sensor, o que não é fácil…
Esta ideia surgiu, ao designer Pep Torres, depois de um convite para a criação de um presente inovador para o dia do pai. Ele pensou que seria interessante acabar com a ideia primitiva do macho man, que não participa nas tarefas domésticas (como alguns que eu conheço que só querem ver o futebol e beber cerveja). É claro que alguns homens não estão de acordo e acham que esta prenda se destina mais à dona da casa. Porém, também é uma solução à prova de crianças, os pais podem ficar descansados que os seus filhos não irão lavar os animais de estimação ou a sua câmara de vídeo, pois os seus dedos não são reconhecidos pelo sistema.
Mas como não há bela sem senão, esta solução também tem falhas. Este sistema não impede que seja sempre a mesma pessoa a carregar a máquina, apenas controla quem a põe a funcionar. Para soluções futuras, Torres espera conseguir instalar sensores também na porta.
Se o vosso parceiro(a) se ausentar por uns dias vão ter que andar com a roupinha suja, ou optar pela lavandaria…Senão, podem sempre introduzir as impressões digitais do vizinho(a) mais atraente do prédio!...
O novo conceito de electrodomésticos “solidários” foi aplicado a uma máquina de lavar roupa chamada, precisamente, “Your Turn”. Este aparelho, temperamental, não se deixa usar, duas vezes seguidas, pela mesma pessoa. Para tal, a máquina usa a tecnologia de reconhecimento das impressões digitais. A máquina tem um sensor cujo software só permite que o programa de lavagem seja iniciado se forem colocados, sobre ele, diversos dedos em simultâneo. A única forma de contornar o controlo individual é aceder ás traseiras da máquina para remover o sensor, o que não é fácil…
Esta ideia surgiu, ao designer Pep Torres, depois de um convite para a criação de um presente inovador para o dia do pai. Ele pensou que seria interessante acabar com a ideia primitiva do macho man, que não participa nas tarefas domésticas (como alguns que eu conheço que só querem ver o futebol e beber cerveja). É claro que alguns homens não estão de acordo e acham que esta prenda se destina mais à dona da casa. Porém, também é uma solução à prova de crianças, os pais podem ficar descansados que os seus filhos não irão lavar os animais de estimação ou a sua câmara de vídeo, pois os seus dedos não são reconhecidos pelo sistema.
Mas como não há bela sem senão, esta solução também tem falhas. Este sistema não impede que seja sempre a mesma pessoa a carregar a máquina, apenas controla quem a põe a funcionar. Para soluções futuras, Torres espera conseguir instalar sensores também na porta.
Se o vosso parceiro(a) se ausentar por uns dias vão ter que andar com a roupinha suja, ou optar pela lavandaria…Senão, podem sempre introduzir as impressões digitais do vizinho(a) mais atraente do prédio!...
8 de fevereiro de 2006
O cão robot iDOG
Eu adoro cães! Mas ter um animal em casa, especialmente se for em apartamentos pequenos, torna-se problemático não só para o animal como também para os humanos. Assim, para resolver este impasse surgiu iDog, um cão robot da SEGA que dança, ilumina-se e faz algumas (poucas) coisas que os cães de verdade fazem mas não precisa de ossos nem de coleira anti-pulgas.
Bom, é verdade que não substitui o melhor amigo do homem, mas sempre é uma companhia.
Quem sabe se não seria uma boa prenda para a vossa cara-metade, agora no próximo dia dos namorados ;)
Bom, é verdade que não substitui o melhor amigo do homem, mas sempre é uma companhia.
Quem sabe se não seria uma boa prenda para a vossa cara-metade, agora no próximo dia dos namorados ;)
7 de fevereiro de 2006
Métodos da Ergonomia
Stanton, N., Salmon, P., Walker, G., Baber, C., & Jenkins, D., (2005). Human Factors Methods: A Practical Guide for Engineering and Design. Ashgate Publishing Company. ISBN: 0754646610
O objectivo principal deste livro é ser um manual de métodos da ergonomia, pensado para profissionais e estudantes. Cada secção deste livro aborda diferentes categorias de métodos e técnicas da ergonomia que, podem ser aplicados durante o processo de design e na avaliação das soluções. No seu todo, contém dezenas de métodos de concepção e de avaliação, o que nos permite ficar, não só, com uma ideia ampla sobre as metodologias existentes, mas também, sobre a forma como podem ser usadas conjuntamente. Os métodos são detalhados e são dadas informações sobre a sua aplicação prática. No último capítulo é apresentado um estudo de caso onde foram usados diversos métodos para avaliação de um projecto.
O objectivo principal deste livro é ser um manual de métodos da ergonomia, pensado para profissionais e estudantes. Cada secção deste livro aborda diferentes categorias de métodos e técnicas da ergonomia que, podem ser aplicados durante o processo de design e na avaliação das soluções. No seu todo, contém dezenas de métodos de concepção e de avaliação, o que nos permite ficar, não só, com uma ideia ampla sobre as metodologias existentes, mas também, sobre a forma como podem ser usadas conjuntamente. Os métodos são detalhados e são dadas informações sobre a sua aplicação prática. No último capítulo é apresentado um estudo de caso onde foram usados diversos métodos para avaliação de um projecto.
6 de fevereiro de 2006
Coisas estranhas...
Imaginem que os vossos velhinhos telefones fixos ganhavam nova vida e passavam a ser móveis. Iriam transportá-los numa mochila, num saco, ou dentro das calças? Parece uma ideia idiota, não é? Mas é algo desse género que a Phonedaily nos oferece. No seu site (em Japonês) podemos encontrar uma solução, bastante estranha, para modernos telemóveis, que consiste na aplicação de um clássico auscultador como se tratasse de um periférico de ultima tecnologia.
É quase o mesmo que levar as colunas de som junto com um leitor de mp3, ou levar um monitor tradicional junto com o portátil…
Ora aqui está mais um exemplo de "Bad Design" sobre o qual vale a pena reflectir.
Será que há mercado para estas coisas estranhas? hummmm...
É quase o mesmo que levar as colunas de som junto com um leitor de mp3, ou levar um monitor tradicional junto com o portátil…
Ora aqui está mais um exemplo de "Bad Design" sobre o qual vale a pena reflectir.
Será que há mercado para estas coisas estranhas? hummmm...
5 de fevereiro de 2006
4 de fevereiro de 2006
3 de fevereiro de 2006
Estímulo
“O design é uma manifestação da capacidade do espírito humano para transcender as suas limitações.”
in The Problems of Design . George Nelson . 1957
Encontrei este chavão, p'lo meio de umas leituras e achei que serve de estímulo a todos nós designers!
in The Problems of Design . George Nelson . 1957
Encontrei este chavão, p'lo meio de umas leituras e achei que serve de estímulo a todos nós designers!
Velas sem cera
Hoje em dia é possível encontrar uma réplica de quase tudo. Há réplicas de telemóveis, de jóias, de relógios, de carros, de roupas, de obras de arte, até de pessoas, enfim…Mas esta ideia de imitar, ou replicar, parece-se muito com a ideia de falsificar. A fronteira é tão ténue que quase vivemos uma vida que não é real mas sim uma réplica…
Toda esta conversa foi despoletada pela minha descoberta de que agora até já há réplicas de velas, não como aquelas que se vêm nas igrejas, mas cópias electrónicas perfeitas das originais.
Para meu espanto, as velas Hono acedem-se de forma similar ás verdadeiras, ou seja, basta aproximarem uma réplica de fósforo para que se acedam, apagam-se pelo sopro e a sua luz também treme pela acção de uma ligeira brisa. Tudo graças à mais avançada tecnologia japonesa.
Assim já podemos fazer um jantar “à luz das velas” (neste caso apenas à luz… ponto.) sem sujar a toalha de cera, sem cheiro de cera derretida, sem ter de substituir as velas a meio do repasto, sem risco de incêndio ou queimaduras, etc…e são completamente recarregáveis.
Estava aqui a pensar se seria uma boa opção para o jantar romântico do próximo dia de São Valentim… talvez…desde que a companhia seja verdadeira!!!
Toda esta conversa foi despoletada pela minha descoberta de que agora até já há réplicas de velas, não como aquelas que se vêm nas igrejas, mas cópias electrónicas perfeitas das originais.
Para meu espanto, as velas Hono acedem-se de forma similar ás verdadeiras, ou seja, basta aproximarem uma réplica de fósforo para que se acedam, apagam-se pelo sopro e a sua luz também treme pela acção de uma ligeira brisa. Tudo graças à mais avançada tecnologia japonesa.
Assim já podemos fazer um jantar “à luz das velas” (neste caso apenas à luz… ponto.) sem sujar a toalha de cera, sem cheiro de cera derretida, sem ter de substituir as velas a meio do repasto, sem risco de incêndio ou queimaduras, etc…e são completamente recarregáveis.
Estava aqui a pensar se seria uma boa opção para o jantar romântico do próximo dia de São Valentim… talvez…desde que a companhia seja verdadeira!!!
2 de fevereiro de 2006
LIFETECH aposta no design nacional
A Lifetech, em colaboração com a revista “T3” e o IADE, acaba de lançar um interessante desafio aos designers nacionais na forma de um concurso: o “1º Lifetech T3 Design Challenge”. O objectivo é a criação de periféricos para computadores, mais especificamente, câmaras de Internet, memórias flash USB e colunas de som. Este concurso tem como lema: “Cria os teus produtos, acompanha a produção, vê-os nas lojas”. Os 1º classificados terão, de acordo com o lema do concurso, oportunidade de acompanhar o início de produção do seu projecto, enquanto que os 2º e 3º classificados receberão um certificado de distinção.
Os requisitos técnicos do concurso podem ser consultados em http://www.lifetech-world.com/ ou www.t3.com.pt
Mais uma aposta, de louvar, no design nacional…
Aproveitem para mostrar ao mundo as vossas qualidades!!!
1 de fevereiro de 2006
Bolsas de estudo em design
A Designlabor Bremerhaven, como vem sendo hábito, vai atribuir este ano bolsas de estudo a jovens designers com formação em design de produto, comunicação ou ambientes. O enfoque será dado à influência que o design de produto, o design público, e o design de comunicação possam ter no desenvolvimento urbano e no turismo.
Para mais informação devem contactar a Designlabor;
e-mail: havliza@designlabor.com
Fonte: CPD
Para mais informação devem contactar a Designlabor;
e-mail: havliza@designlabor.com
Fonte: CPD
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