30 de junho de 2008

Rapidinhas...



CAT-iq Design Competition

O concurso Internacional “CAT-iq Design” destina-se a alunos de design (industrial design, interactive design, gaming design, etc.) que desejem submeter trabalhos sobre CAT-iq technology. A CAT-iq technology é uma nova tecnologia global, baseada na tecnologia DECT, de banda larga para contexto doméstico.
Estão a concurso 2 categorias: “Products for the home” e “Services for the home”.
As submissões terminam a
19 de Setembro de 2008.



Electrolux Kitchen Design Competition 2008

A Electrolux, com o concurso Kitchen Design Competition desafia os designers a apresentarem propostas de conceitos para cozinhas que satisfaçam as necessidades das famílias actuais.
O prazo para concorrer termina a
17 de Outubro de 2008.



Manfrotto Wow Creativity Contest

Manfrotto, líder em equipamento para fotografia, está a promover o concurso Wow Creativity Contest.
O prazo para submissão de trabalhos termina a
30 de Setembro de 2008.



SCA Packaging Design Challenge 2008

O concurso SCA Packaging tem por objectivo a concepção de novas soluções de embalagem que, não só sejam inovadoras como, também, amigas do ambiente. Os designers são desafiados a pensar na embalagem em termos globais, da produção, ao armazém, passando pelas lojas e pelos consumidores.
As submissões decorrerão entre Setembro e 5 de Dezembro de 2008.

28 de junho de 2008

Design Quotes

"Design, in its broadest sense, is the enabler of the digital era—it’s a process that creates order out of chaos, that renders technology usable to business. Design means being good, not just looking good."
Clement Mok

27 de junho de 2008

Discovery Health


No site do Discovery Health podemos encontrar 240 vídeos/animações sobre questões relativas ao corpo humano.

Os grandes temas abordados são:
> Sangue e sistema imunitário;
> Bexiga e rins;
> Sistema cardiovascular;
> Tratamento do cancro;
> Sistema digestivo e boca;
> Ouvidos;
> Sistema endócrino;
> Olhos;
> Genética;
> Ligamentos e tendões;
> Neurologia;
> Ortopedia;
> Gravidez e sistema reprodutivo;
> Sistema respiratório;

Muitos destes assuntos são importantes para o entendimento do funcionamento do corpo humano e, por essa razão, focados em algumas aulas de ergonomia no design. Alguns deles são bastante úteis. Destaco, por exemplo diversos conteúdos da temática Ortopedia: a síndrome do túnel do carpo; degeneração dos discos intervertebrais; "cotovelo de tenista"; osteoporose; doenças reumáticas; hérnias discais; lombalgias, entre muitas outras patologias com grande incidência e, por vezes, associadas ao trabalho.

No meu entender, a visualização destes pequenos vídeos/animações, que estão comentados, pode, a quem dominar o inglês, facilitar o entendimento desses fenómenos.

26 de junho de 2008

Consolas de jogos velhas – cadeiras novas


A empresa de design de mobiliário Pli Design, de Londres, Inglaterra, está a comercializar cadeiras produzidas a partir de antigas consolas de jogos.


A "Reee chair" procura, dessa forma, competir com cadeiras feitas de outros plásticos e passar a mensagem da importância de reciclar os materiais. Cada cadeira Reee impede que 2.4kg de plástico acabem nas lixeiras.

A Pli Design também comercializa outras peças de mobiliário, produzidas com materiais sustentáveis, que podem ser recicladas facilmente no final do seu ciclo de vida. Vale a pena “perder” algum tempo a explorar o site da Pli Design… é um bom exemplo e uma fonte de inspiração para aqueles que ambicionam criar a sua própria empresa de design sustentável. Ainda são poucos os casos de sucesso, mas vão aparecendo...

25 de junho de 2008

Como a Volkswagen faz os seus sites...



Este anúncio é fantástico...

Adorei a forma como a Volkswagen brincou com a construção de um dos seus sites (Reino Unido). As metáforas, que fazem a ponte entre a construção de um site e a construção de um carro, são deliciosas...
Uma nova visão do Web Design.
Muito criativo, sem dúvida alguma!

Ficha técnica:
Tribal DDB;
Criativo: Pablo Arellano;
Direcção de Thomas Hillard;
Produção de Partizan;
Efeitos da Framestore.

24 de junho de 2008

Como lemos online

Como blogger não pude evitar reparar no artigo escrito por Michael Agger, no Slate, sobre como lemos online“Lazy Eyes – How we read online”.

Ler no ecrã não é igual a ler em papel. Por isso, nós (autores de conteúdos online) devemos adaptar a forma como escrevemos à forma como os nossos leitores lêem os nossos textos. Agger afirma que a leitura em ecrãs é mais lenta (alguns estudos apontam para uma taxa de 25% de diferença), o que poderá provocar, com maior frequência, o desinteresse dos leitores. Agger refere-se aos leitores
como “Informavores”, usando a expressão de Jakob Nielsen, que apenas procuram o perfume da informação.

Esta discussão remete para uma outra, também muito activa e cheia de controvérsia, sobre o futuro do papel. Será que poderemos vir a ter, no futuro, um mundo sem papel?
Ler mais sobre esta questão em “A paperless world?”
.

As principais recomendações, para boas leituras online, apontam para:

  • Textos em lista de tópicos;
  • Uso ocasional do negrito (bold);
  • Sub-títulos informativos;
  • Evitar trocadilhos;
  • Frases curtas;
  • Uma ideia por parágrafo;
  • Fontes simples (ex: Verdana);
  • etc...

Estudos de eye-tracking demonstram que os leitores tendem a evitar grandes e densos blocos de texto. Num artigo, muito interessante, chamado “Eyetracking points the way to effective news article design”, da autoria de Laura Ruel e Nora Paul, podemos observar alguma análises feitas a diversos sites, usando o eye-tracking, e perceber quais são as características a evitar e as a reter.




Para além da organização dos conteúdos na página, o estudo ainda apresenta uma curiosidade, que achei muito engraçada e que tem que ver com as imagens usadas nas páginas. Reparem, na imagem do jogador e nas áreas mais observadas, por homens e mulheres.



Ao que parece, os homens olham mais para as partes genitais, dos outros homens, do que as mulheres… ????
huuummmmm…

23 de junho de 2008

Rapidinhas...



Create Awards

O concurso “Create Awards” destina-se a estudantes e profissionais que desejem submeter os seus trabalhos das áreas de publicidade, animação, design de comunicação/gráfico, fotografia, entre outras. O prazo de submissão termina a 27 de Junho de 2008.



How Interactive Design Awards
Os interessados poderão submeter, até
15 de Julho de 2008, os seus trabalhos de “interactive design” (ex: DVDs, quiosques, websites, banners, etc.) aos "How Interactive Design Awards".


Pixel Awards
O concurso Pixel Awards destina-se a premiar, anualmente, os melhores trabalhos de Web design. Os interessados poderão submeter
os seus sites AQUI, até ao próximo dia 22 de Agosto de 2008.


How International Design Awards
Os interessados poderão concorrer, até
1 de Setembro de 2008, com os seus trabalhos de design gráfico (ex: posters, logótipos, estacionários, etc.) ao "HOW International Design Awards".


8º Concurso Internacional de Design Andreu World
No Concurso Internacional de Design Andreu World podem participar estudantes e profissionais de design, sem quaisquer limites de idades. O objectivo é a concepção de uma mesa ou cadeira, em madeira, respeitando o briefing dado. Os trabalhos podem ser submetidos até 15 de Setembro de 2008.


Shake your rights
O concurso internacional "Shake your rights", aberto aos estudantes de design, destina-se à concepção de um poster alusivo ao 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O tema principal do concurso é “Dignity and Justice for all of us".
Os trabalhos podem ser submetidos até 14 de Novembro de 2008.


Prevenção Rodoviária… redução da velocidade na estrada.
O Concurso Nacional “Mais vale perder um minuto na vida, do que a vida num minuto! – Um Desafio de Todos para uma melhor Prática Rodoviária” é promovido pela Fundação da Juventude e tem por objectivo principal sensibilizar os estudantes universitários para a problemática da Educação, Segurança e Prevenção Rodoviárias, através da elaboração de trabalhos temáticos que perspectivem novas abordagens sobre esta matéria e possibilitem a sua participação activa na identificação de saídas possíveis, tendentes a diminuir o número de acidentes rodoviários em Portugal, e, consequentemente, as mortes nas estradas portuguesas. Será dada especial atenção e preferência às abordagens da redução da velocidade nas estradas.
O prazo para participar termina a 21 Novembro de 2008.

21 de junho de 2008

Design Quotes

"Design is the intentional and altruistic act of sythnesizing a harmonious response to a context. It is neither art, which embeds self, or science, which proclaims problem-solving."
Hanee Patenaude, Interdisciplinary Designer

20 de junho de 2008

Enciclopédia on-line sobre Interaction Design e afins...



O site da
Interaction-Design.org surgiu motivado pela escassez de recursos on-line, de elevada qualidade, sobre as questões da "Interaction Design, Human-Computer Interaction (HCI), Design, Human Factors, Usability, Information Architecture" e outras áreas próximas.

O grande factor de atracção, deste site é, sem dúvida alguma a Enciclopédia/Glossário sobre termos relacionados com esta área do conhecimento. Apesar de ainda estar em desenvolvimento, é muitíssimo boa e de grande utilidade. Os interessados (habilitados) poderão participar, no desenvolvimento desta ferramenta, propondo conteúdos. Contudo, convêm esclarecer que, apesar de ser uma ferramenta gratuita e participativa, os conteúdos publicados são sujeitos a uma avaliação (peer-reviewed).

Para além da Enciclopédia existe, ainda, uma agenda de eventos e uma lista de autores especialistas/profissionais da área.

Para mim, tem sido uma ajuda inestimável.

19 de junho de 2008

Sketching User Experiences

Buxton, Bill (2007). Sketching User Experiences. Getting the Design Right and the Right Design. Morgan Kaufmann Publishers. ISBN: 0-12-374037-1

O livro “Sketching User Experiences”, de Bill Buxton, é sobre design de produto. Mas, o foco incide sobre desenvolvimento de softwares que podem ser aplicados nos produtos tecnológicos que usamos nas nossas actividades diárias. Estes produtos são comercializados, por vezes a preços exorbitantes, sob a ideia de que virão facilitar a nossa vida e virão revolucionar o nosso quotidiano e transformar o mundo num lugar melhor. O que, nem sempre, é verdade. Na realidade, grande parte desses produtos não sobrevive no mercado, nem cumpre com as suas promessas.


"My belief is that one of the most significant reasons for the failure of organizations to develop new software products in-house is the absence of anything that a design professional would recognize as an explicit design process," Buxton.


O que importa, então, é que sejamos capazes de aprender com os erros cometidos. Este livro assume-se, neste sentido, como um momento de reflexão sobre o que foi feito, como foi feito e o que devemos retirar dessas experiências para o design futuro. São usados diversos exemplos reais para ilustrar as temáticas debatidas.
O livro foi escrito a pensar nos designers e, apesar de a temática ser o desenvolvimento de softwares para produtos, a linguagem usada é acessível e não está repleta de jargões desconhecidos dos comuns mortais.

Buxton defende uma abordagem holística ao “experience-based-design”, demonstrando que as fraquezas dos softwares poderão ser ultrapassadas com as forças dos produtos tradicionais e vice-versa.
Outra ideia forte, que salta deste livro, é que o designer deve assumir a liderança do processo de concepção destes produtos. Isto porque, na opinião de Buxton, o designer é o profissional que estará melhor preparado para lidar com o aspecto humano do projecto, ou seja, para considerar os comportamentos e experiências associadas ao uso do produto e grandemente influenciadas a pela tecnologia. O livro acaba por se assumir como uma explanação sobre o que é a actividade do designer, ou seja, como se faz design. Mas, não confundir com o debate sobre o que é o design. A visão apresentada é sobretudo sobre o “esboço”. Esboço como uma actividade arquetípica do design, rápida, barata, descartável, plena, concisa e exploratória. O seu valor é o processo cognitivo, o raciocínio, a exploração de conceitos distintos, o levantar de questões e não o de encontrar ou testar soluções.

Book Flyer. Pdf
Vídeos que fazem parte dos exemplos debatidos no livro


Bill Buxton é designer e investigador na Microsoft. O seu principal interesse de investigação é o aspecto Humano da tecnologia.
Saber mais na página pessoal de Bill Buxton.

18 de junho de 2008

Telemóvel para cegos ou amblíopes





Um utilizador com a visão seriamente comprometida, um amblíope, ou um invisual sentirá algumas dificuldades em usar os telemóveis convencionais. Isto porque, na sua maioria, eles dependem grandemente da visão para a execução das tarefas.

Para responder às necessidades destes utilizadores, o designer
Takumi Yoshida, propõe o telemóvel “Sens”. Este aparelho, por enquanto apenas em fase de conceito, caracteriza-se por não possuir ecrã, ter uma interface ondulada, com uma grande riqueza de informação táctil, e umas barras laterais com luzes coloridas, que transmitem informações relevantes para o utilizador. Obviamente, estas últimas não terão grande utilidade para os cegos mas, para todos os outros poderão comunicar informações importantes. O aparelho transmite, ainda, feedback auditivo em tempo real.

Aqui está um produto inclusivo muito interessante. Espero que venha a ser produzido...

17 de junho de 2008

ATENÇÃO!... bactérias...



Segundo o estudo “Germs in the Workplace”, conduzido pelo professor Gerba,
da Universidade do Arizona, as superfícies dos “escritórios” domésticos estão cobertas com milhões de bactérias potencialmente causadoras de doenças. Os investigadores têm, ao longo dos últimos anos, comparado os níveis destes microorganismos nas superfícies dos escritórios “tradicionais” (entenda-se os postos de trabalhos nos edifícios das instituições empregadoras) com os dos escritórios domésticos (entenda-se, na maioria dos casos, qualquer superfície usada para trabalhar com o computador em casa).



Os resultados são assustadores!
As superfícies domésticas apresentam até 4 vezes mais bactérias do que as outras. Parece que é possível encontrar, nos equipamentos do escritório de casa, mais micróbios do que nos assentos das próprias sanitas!!! A quantidade de germes presente em cada posto de trabalho é, em média, 400 vezes superior à que alguém encontra quando se senta numa sanita...


Uma das explicações apontadas é que as pessoas pensam que as superfícies domésticas estão, normalmente, limpas e que os germes são só os seus e, por isso, será uma situação inofensiva :P

A única maneira de combater a proliferação destes germes é apostar na desinfecção regular dos equipamentos (como é óbvio, não quero fazer publicidade gratuita a marcas de produtos anti-bacterianos ou germicidas). Mas, não posso deixar de fazer a pergunta:

Já desinfectaram os vosso equipamento hoje???
Não se esqueçam, lavar as mãos com frequência também ajuda a reduzir a contaminação.

Ler mais em Germstop

Ler artigo do investigador Charles Gerba – “Is Your Office Making You Sick?”

Germ Survey – Summary of Findings
(pdf)

16 de junho de 2008

Rapidinhas...


International Bicycle Design Competition
Estão abertas as submissões de trabalhos à 13ª. Edição do “International Bicycle Design Competition”. O prazo termina a 10 de Agosto de 2008.


Nokia Mobile Games Innovation Challenge
A Nokia está a promover um concurso internacional para o desenvolvimento de jogos para plataformas móveis (sistemas compatíveis com N-Gage, Java ou Symbian-based Series 40 ou S60 da Nokia). O prazo termina a 20 de Agosto de 2008.


Prémio Zon Criatividade em Multimédia
A Zon Multimédia desafia os criativos Portugueses a conceber trabalhos que incentivem e contribuam para a promoção e desenvolvimento da indústria multimédia e audiovisual em Portugal. Os trabalhos deverão exprimir valores como a competência, inovação e diversidade, associados à Zon. Estão 3 categorias a concurso: aplicações, conteúdos multimédia e curtas-metragens. O prazo para submissão de trabalhos termina a 3 de Outubro de 2008.


Ideias Luminosas 08
A EDP Distribuição lançou o concurso de ideias de negócio na área da eficiência energética. Este prémio pretende estimular a criatividade, dos alunos universitários e politécnicos portugueses, na concepção de projectos que contribuam para o aumento da eficiência energética. O prazo para participação termina a 31 de Outubro de 2008.


ICH “Pinta a Manta sem borrar a pintura”
A ICH lançou um concurso para a criação de desenhos para t-shirts. As t-shirts da ICH são ilustradas com desenhos de motivos urbanos e vendidas em edição limitada.

14 de junho de 2008

Design Quotes

“The difference between the forgettable and the enduring is the artistry.”
Bill Bernbach

13 de junho de 2008

Hemeroteca Digital



Fiquei a saber que, a
Hemeroteca Municipal de Lisboa está a disponibilizar a consulta, on-line, de jornais e revistas antigos que foram digitalizados. Essa consulta pode ser efectuada no sítio da Hemeroteca Digital.



Aqui está uma iniciativa fantástica, e de valor inestimável, para todos os que trabalham e se interessam pelo design de comunicação português, em geral, e pelo design editorial e de jornais, em particular.

12 de junho de 2008

Revista @activités

A revista electrónica @ctivités é destinada à publicação de estudos e pesquisas, centrados nas actividades humanas, em contexto de trabalho e na vida quotidiana. Tem por objectivo ser um local de trocas (mise en patrimoine) e difusão de ideias. Os assuntos centrais, da revista, estão relacionados com aspectos teóricos, práticos e sociais das actividades humanas, assim como com as pesquisas e as formas de intervenção.
A maioria dos artigos disponíveis estão em Francês mas, alguns estão em Inglês…

11 de junho de 2008

Oporto Show'08



O melhor do design português vai estar em exibição na cidade do Porto, entre 12 e 15 de Junho de 2008, com o
Oporto Show'08 . Este evento apresenta-se como um "manifesto internacional nas áreas do design e arquitectura de interiores (sectores de mobiliário, iluminação e tecidos)".

Inspirado nas mais conceituadas feiras mundiais do ramo, e após o sucesso alcançado em 2007, TOS’08 pretende ser o maior evento deste género na Península Ibérica.

A mostra terá lugar no edifício da Alfândega do Porto e será constituída por diversos espaços cénicos, concebidos pelos profissionais das maiores marcas nacionais e internacionais.

10 de junho de 2008

Vemos o que sabemos…

Este país está tão irreal que, este ano, decidi celebrar o dia de Portugal falando sobre ilusões de óptica. Não, não é brincadeira. É bem séria esta minha fuga da realidade pois, já que não posso acreditar no que vejo todos os dias, só posso atribuir, tal facto, à minha visão manhosa ;-)

Pelo menos, desta forma, vou mantendo a minha sanidade mental...


Selos Suecos com figuras impossíveis (década de 80 do Séc. XX).

A visão é um processo tão fundamental, tão instantâneo, tão fácil que presumimos que ela ocorre naturalmente e de forma fidedigna. Mas, não podíamos estar mais enganados. Por detrás dessa aparência eficaz e eficiente, a nossa visão é, na verdade, um processo com elevado potencial para a falha. Ela está dependente de regras, de uma inteligência visual, que demoramos anos a construir. Ela interage, de forma intensa, com os conhecimentos adquiridos, raciocínios, emoções e estado de activação. A visão não é um mero processo de recepção de estímulos sensoriais formando padrões, ela é um processo activo de construção inteligente. O problema é que tais construções não são feitas, na maior parte dos casos, de forma consciente nem respeitando a realidade. Isso poderá resultar, na pior das hipóteses, em ilusões de óptica e imagens impossíveis. Se, por um lado, esta falibilidade da visão pode constituir um problema sério, por outro, ela poderá ser encarada como um enorme manancial de criatividade. Isto se soubermos tirar proveito, de forma criativa, das inúmeras regras que sustentam a inteligência visual e da sua lógica própria.



O trabalho de Óscar Reutersvärd é um excelente exemplo, capaz de nos confrontar com a nossa própria confusão/falibilidade visual. O longo da sua carreira, este professor de arte e artista plástico, sueco, criou mais de 2500 figuras impossíveis.
Vejamos algumas delas...





As imagens foram designadas de impossíveis por brincarem, descaradamente, com as nossas regras da visão. Poderão ver mais figuras impossíveis AQUI.

Nas imagens seguintes é possível constatar como é criado o triângulo impossível, ou do diabo, de Reutersvärd.

Por estranho que pareça, diversas figuras, embora intituladas como impossíveis, são possíveis de construir (de certa forma). Ou seja, não são exequíveis tal como as vemos no desenho original mas, é possível a construção de objectos a 3D que, quando visualizados de um ângulo específico, resultam na imagem impossível original…

Ora aqui está um desafio curioso!...

Será que, se virmos Portugal, do ângulo certo, tal como podemos fazer com este triângulo do diabo, ele vai parecer credível e não impossível?
...

Aqui fica a minha sugestão: Caros senhores do governo Português, na próxima campanha d
e promoção da imagem nacional, em vez de contratarem o Nick Knight chamem, antes, o Reutersvärd. Vai resultar mais... vão por mim.

9 de junho de 2008

Rapidinhas...



Concurso Nacional de Design em Português

Os jovens, com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, residentes em Portugal, poderão participar na 6ª edição do concurso nacional “Design em Português”, promovido pela Fundação da Juventude. O objectivo do concurso é o desenvolvimento de produtos no contexto da cerâmica e da embalagem. As propostas podem ser entregues até ao próximo dia 30 de Junho de 2008.




Gateways: exposição internacional de capas de livros

Gateways é uma exposição internacional de capas de livros contemporâneas, que decorrerá, no Porto, em finais de Julho de 2008. Esta exposição será a 6ª de uma série de exposições de design gráfico, intituladas ‘Idioms’, organizadas pela Fundação de Serralves, comissariadas por Andrew Howard, e integrando o programa para o Silo Espaço Cultural, no NorteShopping, em Matosinhos. Os interessados em submeter capas (que tenham sido feitas nos últimos 10 anos), que possam vir a fazer parte desta mostra, poderão enviá-las, até 20 de Junho de 2008.




VDA Design Award: Transport Efficiency 2020

Estão abertas as submissões à 4ª edição do concurso “VDA Design Award”, cujo objectivo é estimular o aparecimento de abordagens visionárias para os transportes rodoviários. As propostas submetidas deverão satisfazer requisitos como: o aumento expectável dos preços dos transportes no futuro; a protecção do ambiente e a sustentabilidade; entre outros. As submissões encerram a 1 de Julho de 2008.



Concurso "Cartaz 3 de Dezembro de 2008 / Dia Internacional das Pessoas com Deficiência"
O Instituto Nacional para a Reabilitação lançou o concurso "Cartaz 3 de Dezembro de 2008 / Dia Internacional das Pessoas com Deficiência", com o objectivo premiar o trabalho gráfico que melhor represente a mensagem subjacente à comemoração desse dia. Os cartazes deverão celebrar os direitos humanos das pessoas com deficiência e sensibilizar a sociedade para combater os preconceitos e os obstáculos que impedem estes cidadãos de exercer os seus direitos e participar activamente em todos os aspectos da vida política, social, económica, cultural e artística. Poderão concorrer cidadãos, instituições públicas e privadas, escolas e estabelecimentos do ensino superior, associações da sociedade civil ou quaisquer outras entidades nacionais. O prazo de submissão termina no dia 1 de Julho de 2008.
O regulamento pode ser descarregado aqui (rtf)




MANGO International fashion Awards 2008

A MANGO, marca de roupa espanhola, anunciou a abertura da segunda edição do MANGO International Fashion Award. As colecções poderão ser submetidas até 31 de Julho de 2008.




Oásis Award for Outdoor Kitchen Design

Os interessados, em participar no desafio Oasis Award, poderão submeter conceitos para espaços de cozinha exteriores, que utilizem os produtos da Kalamazzo Custom Outdoor Kitchen Collection.
As propostas poderão ser submetidas até 1 de Agosto de 2008.

7 de junho de 2008

Design Quotes

“Is there any human artefact which is not in some sense a work of design?”

Malcolm Barnard



6 de junho de 2008

Mude a forma como encara a deficiência



O site da "creaturediscomforts.org" é das propostas mais criativas e mais interessantes que tenho visto, ultimamente, na abordagem das questões da acessibilidade e do design inclusivo.

Este projecto faz parte de uma campanha, promovida por "Leonard Cheshire Disability", para modificar a forma como a maioria das pessoas pensa a deficiência e como age em resposta a esta realidade. O que é interessante e inovador é o uso de personagens animados, na forma de pequenos animais, que relatam as suas experiências enquanto deficientes. As suas histórias são réplicas de histórias de vida real, de pessoas como nós, tal como podemos constatar na secção
"making the ads".

Os personagens são uma delicia...

Os interessados poderão contribuir com donativos, ou, em alternativa, com propostas para a nova temporada de animações.

5 de junho de 2008

Um Manifesto por Sustentabilidade no Design



1000 Words: A Manifesto for Sustainability in Design
By Allan Chochinov
in Core77

(...)" Hippocratic Before Socratic

"First do no harm" is a good starting point for everyone, but it's an especially good starting point for designers. For a group of people who pride themselves on "problem solving" and improving people's lives, we sure have done our fair share of the converse. We have to remember that industrial design equals mass production, and that every move, every decision, every curve we specify is multiplied—sometimes by the thousands and often by the millions. And that every one of those everys has a price. We think that we're in the artifact business, but we're not; we're in the consequence business.

...designers are feeding and feeding this cycle, helping to turn everyone and everything into either a consumer or a consumable. And when you think about, this is kind of grotesque. "Consumer" isn't a dirty word exactly, but it probably oughta be.

Stop Making Crap
And that means that we have to stop making crap. It's really as simple as that. We are suffocating, drowning, and poisoning ourselves with the stuff we produce, abrading, out-gassing, and seeping into our air, our water, our land, our food—and basically those are the only things we have to look after before there's no we in that sentence. It gets into our bodies, of course, and it certainly gets into our minds. And designers are feeding and feeding this cycle, helping to turn everyone and everything into either a consumer or a consumable. And when you think about it, this is kind of grotesque. "Consumer" isn't a dirty word exactly, but it probably oughta be.

Systems Before Artifacts
Before we design anything new, we should examine how we can use what already exists to better ends. We need to think systems before artifacts, services before products, adopting Thackara's use/not own principles at every step. And when new products are needed, they'll be obvious and appropriate, and then can we conscientiously pump up fossil fuels and start polymerizing them. Product design should be part of a set of tools we have for solving problems and celebrating life. It is a means, not an end.

Teach Sustainability Early
Design education is at a crossroads, with many schools understanding the potentials, opportunities, and obligations of design, while others continue to teach students how to churn out pretty pieces of garbage. Institutions that stress sustainability, social responsibility, cultural adaptation, ethnography, and systems thinking are leading the way. But soon they will come to define what industrial design means. (A relief to those constantly trying to define the discipline today!) This doesn't mean no aesthetics. It just means a keener eye on costs and benefits.

Screws Better Than Glues
This is lifted directly from the Owner's Manifesto, which addresses how the people who own things and the people who make them are in a kind of partnership. But it's a partnership that's broken down, since almost all of the products we produce cannot be opened or repaired, are designed as subassemblies to be discarded upon failure or obsolescence, and conceal their workings in a kind of solid-state prison. This results in a population less and less confident in their abilities to use their hands for anything other than pushing buttons and mice, of course. But it also results in people fundamentally not understanding the workings of their built artifacts and environments, and, more importantly, not understanding the role and impact that those built artifacts and environments have on the world. In the same way that we can't expect people to understand the benefits of a water filter when they can't see the gunk inside it, we can't expect people to sympathize with greener products if they can't appreciate the consequences of any products at all.

Design for Impermanence
In his Masters Thesis, "The Paradox of Weakness: Embracing Vulnerability in Product Design," my student Robert Blinn argues that we are the only species who designs for permanence—for longevity—rather than for an ecosystem in which everything is recycled into everything else. Designers are complicit in this over-engineering of everything we produce (we are terrified of, and often legally risk-averse to, failure), but it is patently obvious that our ways and means are completely antithetical to how planet earth manufactures, tools, and recycles things. We choose inorganic materials precisely because biological organisms cannot consume them, while the natural world uses the same building blocks over and over again. It is indeed Cradle-to-Cradle or cradle-to-grave, I'm afraid.

Balance Before Talents
The proportion of a solution needs to balance with its problem: we don't need a battery-powered pooper scooper to pick up dog poop, and we don't need a car that gets 17 MPG to, well, we don't need that car, period. We have to start balancing our ability to be clever with our ability to be smart. They're two different things.

Metrics Before Magic
Metrics do not get in the way of being creative. Almost everything is quantifiable, and just the exercise of trying to frame up ecological and labor impacts can be surprisingly instructive. So on your next project, if you've determined that it may be impossible to quantify the consequences of a material or process or assembly in a design you're considering, maybe it's not such a good material or process or assembly to begin with. There are more and more people out there in the business of helping you to find these things out, by the way; you just have to call them.

Climates Before Primates
This is the a priori, self-evident truth. If we have any hope of staying here, we need to look after our home. And our anthropocentric worldview is literally killing us. "Design serves people"? Well, I think we've got bigger problems right now.

Context Before Absolutely Everything
Understanding that all design happens within a context is the first (and arguably the only) stop to make on your way to becoming a good designer. You can be a bad designer after that, of course, but you don't stand a chance of being a good one if you don't first consider context. It's everything: In graphics, communication, interaction, architecture, product, service, you name it—if it doesn't take context into account, it's crap. And you already promised not to make any more of that.

So there's my manifesto. A little stern perhaps, but that's what editing down to 1000 words will get you. The power of design is an amazing thing. Let's wield it wisely.(...)"


Um manifesto não passa disso mesmo, um manifesto. Não tem a força de uma lei ou de regra vinculativa. Infelizmente não possuímos, na área do design, um código de ética. Não possuímos uma ordem que regule a profissão e repreenda os prevaricadores... No mundo real, cada um faz aquilo que a sua consciência lhe indica, ou, que a sua conta bancária lhe exige. Mas, neste "salve-se quem puder" quem não se salva é o planeta e algumas espécies ameaçadas (talvez um dia a nossa também). Mas podia ser diferente!!!... Acredito que as associações de designers, por esse mundo fora, podiam prestar um grande contributo à humanidade se desenvolvessem, de facto, um código de conduta para o designer. Sei que muitos são contra esta possibilidade pois, sentir-se-iam demasiado limitados na sua actividade criativa. Mas, de que serve sermos criativos se não tivermos condições mínimas de vida? Nesse código, entre outras coisas, eu incluiria, de certeza, algumas que são mencionadas neste manifesto. Eu contribuo para a aplicação de uma delas: Ensinar e estimular o interesse pela sustentabilidade desde cedo!...


4 de junho de 2008

Arte, Design e Cultura Visual

Barnard, Malcolm (1998). Art, Design and Visual Culture. London: MacMillan Press.

Este livro fala-nos da importância da visão na vida e na cultura ocidental.

Muito do nosso conhecimento é adquirido através da visão. O nosso comportamento é, nitidamente, influenciado pela leitura dos outros e do mundo. Os nossos raciocínios e julgamentos são, grandemente, influenciados pelo que vemos. O nosso tempo livre, dedicado ao lazer ou à cultura, suporta-se na visão. Estamos, na verdade, fortemente dependentes e condicionados pelo mundo visual, para o bem e para o mal.

O livro leva-nos, ainda, a reflectir sobre o nosso papel de consumidores, por vezes passivos, da enxurrada de imagens que inundam o nosso quotidiano. Este facto seria neutro se as imagens não fossem, na maioria das vezes, usadas com efeitos perversos numa "sociedade do espectáculo". Desde sempre, as imagens são usadas para nos manipular, de forma impiedosa, sem qualquer respeito pela vida real e pelas nossas verdadeiras necessidades. Mas, essas mesmas imagens são, também, usadas para nos vigiar, para nos manter sobre apertado escrutínio. E esse pode ser o preço a pagar para ter segurança no mundo actual.

Outra preocupação relaciona-se com o impacto, deste mundo visual, na cultura e, por conseguinte, no design. Será que a globalização e popularização, de certas imagens, afecta a produção artística e cultural? Ao incorporarmos, nas nossas produções, imagens de divulgação global estaremos a perder a nossa identidade cultural?

Por outro lado, como designers, possuidores de capacidade para manipular esse mundo visual, como tomamos as decisões relacionadas com o "aspecto" dos nossos projectos? Porque razão damos certas formas, escolhemos certas cores e texturas, que condicionam o aspecto das coisas?

Tópicos principais abordados no livro:
> O que é a cultura visual?
> Como pode ser estudada?
> Criativos: Artistas e Designers.
> Consumidores: Mercados, públicos e audiências.
> Média, Acesso e Propriedade.
> Sinais, Códigos e Cultura Visual.
> Diferentes tipos de Arte e Design.
> Cultura Visual e Processo Social.

Malcom Barnard é professor de História e Teoria da Arte e Design, na Universidade de Derby.

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3 de junho de 2008

Dificuldades para Deficientes



Não é a primeira vez nem será, infelizmente, a última em que falaremos sobre a FALTA de Acessibilidade em Portugal,
neste blog. Estranhamente, apesar de toda a boa legislação em vigor, nada parece mudar, a este respeito, nas terras Lusas. É inacreditável como estações de transportes públicos, restaurantes, escolas, hospitais e museus, entre muitos outros espaços, nos confrontam com obstáculos arquitectónicos inultrapassáveis.

Sobre este assunto, Clara Ferreira Alves escreveu um artigo intitulado "Dificuldades para Deficientes", publicado no Expresso on-line no dia 12 de Maio de 2008.

Aqui ficam alguns excertos...


(...) "Recomendei-lhes que não perdessem o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), que é um dos museus mais extraordinários do mundo, rodeado daquele belo jardim e daquele rio azul, sentindo numa tarde de Primavera a brisa que sopra do Tejo e o cheiro das árvores e das flores. E, claro, recomendei-lhes os muitos sítios que quem mora numa cidade recomenda aos estrangeiros. E, claro, esqueci-me que Lisboa tem um problema, tem vários problemas. No que diz respeito a Boaz e Shirley, Lisboa vira-lhes as costas e nega-lhes oportunidades que concede a outros. Lisboa descrimina-os. Porquê? Boaz está numa cadeira de rodas".


(...) "Foram a um lugar perto do castelo de São Jorge para ver arte, e não puderam entrar. O Bairro Alto é inegociável, e com o Bairro Alto vão na leva os restaurantes do bairro, incluindo um que lhes recomendei particularmente como sendo o da melhor comida portuguesa."


(...) "Lisboa (e o Porto, e outras cidades portuguesas) torna-se difícil, impossível, para velhos e aleijados. Apesar das fórmulas politicamente correctas com que cobrimos estes estados de vida, o da velhice e o da incapacidade, não cobrimos a cidade de "facilidades para deficientes" nem para incapacitados, seja pela idade, a doença ou o acidente. "


(...) "Sem asas nos pés, o tempo entre a luz verde e a vermelha para os peões é curtíssimo, e os carros parecem um bando de animais deitando fumo e escavando no chão antes da investida. Muda o sinal e fica-se entalado a meio da Avenida entre dois sentidos, com as tangentes dos automóveis e os insultos dos automobilistas portugueses que, como toda a gente sabe, não são um modelo de cortesia."


(...)"A juntar ao domínio dos carros sobre as pessoas na cidade, temos as colinas e as calçadas portuguesas em altos e baixos, com pedras descalçadas, montinhos de brita, pilões de aço e carros estacionados, episódios vários de incúria e repressão que dificultam a passagem das pernas lentas e das cadeiras de rodas. Os velhos têm medo de atravessar as ruas, e têm pânico de cair. Junte-se ainda a inexistência de transportes especiais para deficientes, de táxis especiais para deficientes (que poderiam e deveriam existir) e de rampas e acessos nos edifícios e lugares públicos. A cadeira de rodas, em Portugal, e a deficiência, são uma condenação ao imobilismo, à solidão, ou ao internamento em instituições especiais. São também uma condenação à pobreza ou à pedincha quando se trata de gente sem recursos, ou incapacitada pelas centenas de acidentes de trabalho por falta de segurança, que as companhias seguradoras ignoram e tratam como dispensáveis, recompensando a perda das pernas ou dos braços, da visão ou da audição, ou de qualquer parte do corpo, com montantes irrisórios. A vida de um deficiente pobre vale muito pouco, se for um trabalhador imigrado estrangeiro vale nada. A família que cuide dele, é a racionalidade dominante. "Teve azar, coitado" é o comentário piedoso."(...)

Que mais posso eu acrescentar a estas palavras?!?!....
Há ainda muito por fazer... parece é não haver vontade... :P

Ler o artigo completo AQUI.

2 de junho de 2008

Rapidinhas...



Prémio de design automóvel SEAT

O tema do concurso de design automóvel SEAT 08 é conceber um SEAT para a mulher moderna. Todos os interessados, que tenham mais de 18 anos e formação na área de design ou belas-artes, poderão participar, enviando propostas até ao próximo dia 26 de Setembro de 2008.
Mais informações aqui.




Quentes & Boas

O concurso Quentes & Boas é promovido pelas Páginas Amarelas (PA) e decorre de Maio a Novembro de 2008, sendo apadrinhado por Fernando Alvim. O desafio consiste na concepção de um vídeo, individualmente ou em grupo, que conte uma história (real ou ficcionada) em que um ou mais produtos das PA sejam protagonistas.
Para obter informações detalhadas, sobre o desafio consultar o site do Quentes & Boas.




Sit less, think more. Anti-bureaucratic chair

O Ministério da Economia polaco, em cooperação com o Instituto de Design Industrial, anunciaram a abertura do concurso internacional para o design de uma ‘cadeira anti-burocrática’. Destina-se a profissionais e a estudantes de design e de arquitectura de interiores. O concurso estará concluído em 3 de Outubro próximo mas os registos devem ser feitos até ao próximo dia 1 de Junho.
www.reforma-regulacji.gov.pl
www.iwp.com.pl




ConVida para crianças

A Convida, editora de guias de Lisboa bairro a bairro, lançou, este fim-de-semana, o primeiro guia temático: “Lisboa para Crianças”. O guia, que é anual e foi distribuído com o jornal Público, está organizado em doze capítulos temáticos sobre ocupação dos tempos livres, desporto, locais de interesse, cultura, divertimento e também alguns exemplos de roteiros.
O design gráfico é da responsabilidade do atelier KAHN.




Utopia

A exposição “Utopia”, que estará patente no Museu Colecção Berardo, em Lisboa, até 27 de Julho de 2008, exibe obras, em fotografia e vídeo, de dez artistas, que se centram em projectos arquitectónicos utópicos dos anos 50 e 60.




Le Corbusier – Arte da Arquitectura

A primeira grande exposição sobre a obra de Le Corbusier, realizada em Portugal, estará patente no Museu Colecção Berardo, em Lisboa, até ao dia 17 de Agosto de 2008. Uma exposição, do Vitra Design Museum Weil am Rhein, em colaboração com o Netherlands Architecture Institute e o Royal Institute of British Architects, onde é possível ficar a conhecer toda a riqueza criativa deste grande mestre.



1001 Noites

A exposição “1001 Noites, Ilustração Contemporânea do Irão para a Infância” mostra-nos ilustrações de 40 autores iranianos. São, ao todo, 120 trabalhos que mostram a cultura e criatividade do país no que diz respeito ao desenho dedicado aos mais novos. A exposição estará até 28 de Junho de 2008 no Museu da Água, Estação Elevatória dos Barbadinhos, em Lisboa.