Entre 7 e 8 de Maio decorrerá a 1ª Conferência de Design de Produtos, promovida pelo Departamento de Design e Desenvolvimento de Produtos da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (Instituto Politécnico de Tomar).
Fonte: CPD
Fonte: CPD
Hoje, dia 27 de Abril, celebra-se o World Graphics Day.
Pelo mundo fora, diversas associações de design celebram este dia, que marca o nascimento do Icograda (International Council of Graphic Design Associations), no ano de 1963.
O blog "desig-ergonomia" felicita o Icograda pelo seu 44º aniversário e, também, todos aqueles que escolheram o design de comunicação como profissão!
Parabéns!...
Apleton sugere que nós, os humanos modernos, continuamos a avaliar os ambientes em função do grau de satisfação de necessidades biológicas básicas, como ver a presa e ficar escondido dos predadores. Isso quer dizer que preferimos espaços com layouts que tenham os atributos de uma savana, onde o mato oferece uma visão ampla e livre de obstáculos e, também, os atributos da orla da floresta, onde as árvores podem oferecer um refúgio excelente. Ou seja, aqueles que nos permitem ver sem sermos vistos.
Se mantivermos estas analogias em mente podemos, facilmente, encontrar ambientes com tais atributos. Outras pistas importantes, para reforçar a sensação de refúgio ou de exposição, são as superfícies (superfície convexa sugere observação, enquanto que uma côncava sugere refúgio), o pé direito, os vãos, os materiais, as cores e a iluminação. Curiosamente, existem alguns autores que analisam os projectos de Frank Lloyd Wright com este enfoque.
Ao reflectir sobre a “Prospect-Refuge Theory”, comecei a analisar o meu comportamento em ambientes desconhecidos e constatei que também os avalio desta forma. Por exemplo, quando entro num restaurante, a escolha da mesa obedece a estes critérios (nem gosto de me sentar juntos de montras ou de costas para uma porta). Se me sentar numa sala de espera procuro um ponto estratégico de onde veja todas as divisões possíveis e as entradas. Evidentemente que este não é um comportamento obsessivo mas, na verdade, sinto desagrado quando não posso satisfazer este instinto. Afinal, os predadores de hoje são os desconhecidos, que partilham os espaços connosco, são os carros que enchem as nossas ruas, entre outros, que temos que evitar mas mantendo-os sempre debaixo de olho.
Caros designers de ambientes,
Com mãos se faz a paz se faz a guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema – e são de terra.
Com mãos se faz a guerra – e são a paz.
Com mãos se rasga o mar. Com mãos se lavra.
Não são de pedras estas casas mas
de mãos. E estão no fruto e na palavra
as mãos que são o canto e são as armas.
E cravam-se no Tempo como farpas
as mãos que vês nas coisas transformadas.
Folhas que vão no vento: verdes harpas.
De mãos é cada flor cada cidade.
Ninguém pode vencer estas espadas:
nas tuas mãos começa a liberdade.
Manuel Alegre
“Após a Revolução do 25 de Abril de 1974, a censura foi abolida e a liberdade de expressão conquistada. Artistas, grupos, instituições e movimentos associativos envolvem-se em acções culturais, cívicas e políticas. (...) Esta obra retrata essa época de abertura e instabilidade, de esperanças e de contradições que se viveram no mundo das artes plásticas, percorrido também pelas clivagens do tempo.”
“The man who doesn’t read good books has no advantage over the man who can’t read them”.
Mark Twain
Uma imagem romântica…
Estão a decorrer, em Portugal e pelo mundo fora, vários eventos comemorativos do dia do livro. Na impossibilidade de divulgar todos, aqui ficam alguns destaques para Lisboa:
>10:00/20:00h – Lisboa:
Durante todo o dia, os lisboetas, poderão ir à “Rua do Livro”, a decorrer na Rua Augusta, na baixa pombalina. Este evento, patrocinado pela Câmara Municipal de Lisboa, conta com a participação de diversas editoras nacionais espalhadas por diversas bancas de venda de livros.
>10:00h – Lisboa:
Pequeno-almoço, organizado pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, com a ministra da Cultura, a titular da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, Paula Morão, e o director-adjunto José Manuel Cortês, no café Nicola. Os participantes, desta refeição matinal, levarão um livro que será, no final, doado à Fundação Gil, que estará representada pela sua presidente, Margarida Pinto Correia.
>15:00h – Tires:
Visita da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, e do secretário de estado adjunto e da Justiça, José Conde Rodrigues, entre as 15:00 e as 16:30, ao Estabelecimento Prisional de Tires para participar numa acção de sensibilização à leitura com as reclusas. Esta acção será dinamizada pela escritora Maria Teresa Horta e subordinada ao tema «Tempo e Liberdade».
Mais informações no site do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas.
"Good design is innovative, gives a product utility, is aesthetic, makes a product easy to understand, is unobtrusive, is honest, is long-lived, is consistent down to the smallest detail and protects the environment. Good design is as little design as possible."
Dieter Rams
Ás vezes, nas aulas, digo que o mais difícil é conceber soluções para problemas que, aparentemente, são insignificantes ou corriqueiros. Pois, para tais problemas, a criatividade tem que ser muito mais estimulada dado que, as soluções parecem sempre demasiado óbvias para serem estimulantes. Contudo, existirá sempre uma solução extraordinária à espera de ser encontrada. Tudo depende da nossa qualidade como designers!...
Exemplo de uma situação de projecto deste tipo é o produto que apresento neste post. O Lullabub é uma solução inovadora, para embalar os bebés no berço, que já ganhou um prémio de design na Austrália. Consiste em 4 pequenos pés, ou bases para os pés dos berços, que simulam um movimento suave, como a andar ao colo ou a trepidação de um carro, ajudando o bebé a dormir. A qualidade desta solução é reforçada por algumas das suas funcionalidades: o movimento pode ser regulado em 4 categorias diferentes; possui um temporizador; possui controlo remoto; incorpora luz de presença; adapta-se à maioria dos berços e tem suspensão independente.
Neste projecto, existem evidentes questões de engenharia, assim como questões ergonómicas, que requerem conhecimentos que não fazem parte da formação de base de um designer de produtos. Por isso, seria muito difícil conceber um produto destes sem ter uma abordagem multidisciplinar do problema.
Galeria António Prates - Arte Contemporânea (II) - Rua Alexandre Herculano, 39A - Lisboa
De 16-03-2007 a 30-04-2007
Seg-Sex: 11h00-20h00; Sab: 15h30-20h00
Entrada Livre
O objectivo fundamental da arte é para Nadir Afonso a expressão desta harmonia, do equilíbrio e de uma exactidão quase matemática das formas e da sua organização no espaço, que parte de um exaustivo estudo das suas leis. O pintor desenvolveu as suas teorias estéticas em numerosos textos e em livros, nos quais se destaca Les Mécanismes de la Création Artistique. As grandes telas em exposição evidenciam precisamente o realce da geometria (em curso desde os anos 50) que para o autor traduz a ordem essencial do universo.
A Society for Technical Communication apresenta a “54ª Technical Communication Summit”, que decorrerá entre 13 e 16 de Maio em Minneapolis, EUA.
Durante o período da conferência estão programados mais de 100 seminários temáticos e workshops, abordando diversos temas relacionados com a comunicação técnica.
O programa parece-me muito bom.
stc@stc.org,
Sinal de perigo de radiação (triangulo com trifólio)
Os resultados dos testes permitiram concluir que:
_o encarnado é a cor indicada para transmitir a noção de perigo;
_a forma octogonal ou triangular é a que melhor transmite a ideia de aviso;
_o trifólio é útil para aqueles que já conhecem o símbolo tradicional de radiação e também transmite a ideia de qualquer coisa má, da qual devemos fugir, quando combinado com um desenho de uma pessoa a fugir e uma seta;
_todas as 5 variantes transmitiram a ideia de perigo;
_a noção de perigo foi maior nos símbolos com a caveira;
_a variante 5 (triângulo-caveira-homem a correr-seta) foi o que obteve taxas mais elevadas (>50%) de identificação espontânea da mensagem de perigo, para a ideia de fuga e maior força na transmissão da mensagem.
Muito embora eu tenha uma opinião negativa sobre este sinal, do ponto de vista do gosto, este é um excelente exemplo de uma metodologia de design participativa, iterativa e multidisciplinar. Como é óbvio, o que realmente interessa, num projecto destes, não é, se o sinal é bonito, mas é, se as pessoas o compreendem de facto. Podendo, dessa forma, adoptar o comportamento correcto para se manterem a salvo.
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Edward T. Hall é também autor da “ A Dimensão Oculta”, livro que falaremos na próxima oportunidade.
O concurso faz parte de uma iniciativa, mais abrangente, denominada de “Design Cork for future, innovation and sustainability” promovida SUSDESIGN, co-financiada pelo Instituto das Artes do Ministério da Cultura e co-promovida pelas empresas do sector da cortiça.
Tipologia 1//“Livre”
Tipologia 2//“Cultura e Identidade Portuguesa”
Tipologia 3//“Cenários de futuro”
Não existe limite para o número de projectos submetidos por cada participante.
Serão atribuídos 3 prémios no valor de 1.500 euros, aos quais acresce um valor percentual relativo a Royalties de produção das peças, caso os projectos seleccionados venham a ser comercializados. Poderão existir 6 Menções Honrosas, se o júri julgar justificado, com prémios no valor de 500 € cada. Aos projectos vencedores será ainda atribuído um certificado de participação no Concurso Design Cork e será garantido a promoção dos projectos em todos os suportes de comunicação, nomeadamente exposição, livro e museu virtual.
As propostas poderão ser entregues até 15 de Maio.
Mais detalhes em: www.designcork.com/concurso
O valor dos prémios ascende aos 5.000€.
Os trabalhos premiados serão exibidos, em Dezembro de 2007, num evento que ainda está a ser planeado.
O período de registo está a decorrer e os trabalhos têm que ser submetidos até ao próximo dia 30 de Abril de 2007.
Mais informações em:
infocontest@webert.it
www.ida-design.it
“Available definitions of design are varied, complex, contradictory and in a state of permanent flux. Most would agree, however, that as a cultural concept design is determined by the outside forces that have shaped it and by the contexts within which it has manifested itself, as well as by the numerous faces it has presented to the world.”
Penny Spark (An Introduction to Design in the Twentieth Century, 1986).
Quando se vai à casa de banho lava-se as mãos!
Quantas vezes ouviram esta frase dita pelas vossas mães? Certamente que bastantes. Mas, para alguns, talvez não tenham sido as suficientes. Para esses irresponsáveis e badalhocos é preciso abordagens mais radicais, como esta de que vos falo hoje. Estes posters de homens, em tamanho real, colados nas portas das casas de banho têm estado a fazer furor em Toronto, Canadá. A ideia foi de Sean Gallagher & Steve Turnbull, JWT Toronto. Nos posters, estrategicamente posicionados, constam também pequenos autocolantes que dizem: “92% dos tipos dizem que lavaram as mãos. 34% deles estão a mentir”. Terminando com o endereço para o seu web-site: washyourhands.tv
Suspeito que, abrir aquela porta não vai ser fácil ;)
No site estão disponíveis diversos vídeos, com comportamentos pouco higiénicos dos utilizadores das casas de banhos, que vale a pena ver. Provavelmente serão fictícios mas, na minha opinião, bem que podem ser reais. Acho que não é necessário explicar o porquê, da necessidade de cuidados de higiene tão básicos como lavar as mãos. Ainda para mais, quando é grande o número vírus, bactérias, esporos de fungos, que podem originar doenças, transmissíveis com um simples contacto de mãos.
Será que os vossos colegas de trabalho e amigos lavam as mãos depois de irem aos sanitários? Dá que pensar...
Healthy and efficient work with computing systems
Computing systems for mobile and non-mobile work
Computing systems for everyone and in specific areas
Infelizmente, com muita pena minha, não poderei ir… já tenho outra conferência na agenda… mas é, certamente, uma oportunidade excelente… até porque, a Suécia vale bem uma visita ;)
Os concorrentes só podem candidatar-se a título individual, e apresentar um máximo de 3 candidaturas.
Para quem não estiver familiarizado com o ambiente de um estaleiro naval está a ser organizada uma visita à Lisnave.
O prazo de entrega de candidaturas termina no próximo dia 25 de Junho.
Para mais informações contactar o CPD.
paula.gris@cpd.pt
Regulamento:
http://www.cpd.pt/pdfs/Concurso_Leit%E3o_Irm%E3o_Lisnave_Regulamento.pdf
Visita:
http://www.cpd.pt/pdfs/Concurso_Leit%E3o_Irm%E3o_Lisnave_Visita.pdf
Para mim, é um livro interessante, um verdadeiro clássico, para quem dá os primeiros passos nesta área do design, talvez, um pouco básico para situações de maior complexidade. Mas, na verdade, a minha visão analítica dos sites mudou depois de ter lido este livro.
Datas:
O registo normal até: 15 de Maio de 2007 (inscrição normal $200; estudantes ou recém-licenciados $100);
O fim do prazo para registo é 30 de Maio de 2007 (inscrição normal $300; estudantes ou recém licenciados $150);
Hoje ao almoço, numa animada troca de impressões, entre colegas, chegámos a conclusão que, muito provavelmente, a campanha do Ministério das Finanças (ver post de ontem) irá sofrer o efeito de boomerang.
Neste contexto, o efeito boomerang ocorre em resposta à tentativa de persuasão para mudança de uma atitude. Ou seja, a força exercida para mudar determinada atitude poderá desencadear uma força de sentido contrário de intensidade semelhante. A probabilidade disto ocorrer é tanto maior, quanto maior for a sensação de manipulação transmitida...
Vejamos, o que está em causa, nesta campanha, é uma mudança de atitude face ao pagamento de impostos. Aquilo que se ambiciona, de facto, com esta campanha, não é apenas incentivar o cidadão a pedir a factura, mas sim, mudar a sua atitude face ao dever de pagar impostos. Para facilitar este processo é incluído um incentivo dizendo que, se todos pagarem os seus impostos, cada um de nós pagará menos. Porém, como este incentivo se revela vago, intangível e até mesmo falacioso, talvez não tenha força suficiente para persuadir o vulgar cidadão (que acha que paga demais). Então, como complemento, tenta-se a estratégia da dissonância cognitiva dizendo que, facturar faz o país avançar. Ou seja, tenta-se passar a ideia que, se o país não avança, a culpa é de quem não exige a factura. Teoricamente, ninguém quererá assumir tal culpa. Na realidade isso não é assim tão simples. Pois, sabemos que, perante o desconforto associado ao estado de dissonância cognitiva, as pessoas irão fazer o possível para eliminar as razões que provocam esse sofrimento. E poderão fugir, desse estado inconsistente, recorrendo a 3 estratégias típicas:
a) reduzindo a importância da dissonância: seu eu não pedir uma factura não é muito grave porque os outros pedem por mim;
b) adicionando um pensamento consonante: acho que esta campanha me está a manipular e é por isso que eu não peço factura;
c) eliminando a dissonância: eu ajudo o país contribuindo de outra forma qualquer, por isso, não faz mal não pedir a factura.
Posto isto, para que a campanha tenha força suficiente, para ultrapassar este difícil obstáculo que são as atitudes e crenças instaladas, face aos impostos e face ao estado, ela teria que ser muito forte a diversos níveis: ao nível da credibilidade associada à fonte (ministério das finanças); ao nível da clareza da mensagem; ao nível da força de persuasão (incentivos); ao nível da coerência entre todos os meios envolvidos na campanha; ao nível das variáveis intrínsecas dos suportes (design), entre outras.
Infelizmente, como se pode perceber, ela é fraca na maioria destes aspectos, assim, espera-se o pior!...
Contudo, a ideia deste post não é debater os problemas das finanças portuguesas, a intenção é analisar a qualidade da campanha que o Ministério das Finanças lançou.
Devo confessar que tive uma reacção muito estúpida a este material gráfico. A primeira vez que olhei para isto, na forma de cartaz e não de folheto (como aqui está ilustrado), pareceu-me que era alguém que tinha desaparecido e que aquilo era um cartaz com a sua fotografia… Devo andar a ver muitas séries de tv. Também me ocorreu que parecia a secção da necrologia dos jornais, informando da morte de alguém conhecido… Sei que em alguns países, como no Brasil, imprimem as fotos dos desaparecidos no verso das facturas, ou nas embalagens dos produtos, para facilitar a divulgação da imagem das pessoas. Pensei que essa estratégia tinha chegado cá.
Mas afinal, qual a razão para incluir fotografias de pessoas nesta réplica de uma factura? A intenção será humanizar a campanha? Estarão, os designers, a tentar dizer que, até mesmo as jovens (só mulheres???) e os jovens casais enamorados pedem factura? Se essa era a intenção, duvido que funcione, sobretudo por causa da má qualidade da imagem impressa… O mais certo foi usarem a fotografia porque tinham um espaço em branco para preencher e não sabiam o que lá colocar… não iam por uma réplica de uma factura do pequeno-almoço ;)
Também temos que falar das cores usadas que, de estimulante não têm nada. Se a intenção é mudar atitudes, não é com aquele azul, branco e preto que isso se consegue. Curiosamente, as cores escolhidas transmitem-me, na perfeição, o sentimento que eu nutro pelo estado português... frio, impessoal, burocrático, antipático, aborrecido, enfadonho, etc. O lettering acompanha a estratégia de aborrecimento, mecânico, impessoal, frio. Pelo menos é coerente com a má qualidade!
Conclusão: é um mau material, muito mau!
Estou convencida que vai ser um fracasso e que, todos os euros gastos (pagos com os impostos que se quer cobrar) vão ser deitados fora... :(
Gostava muito de saber, porque razão não se investe em qualidade?!
Com tanto talento, que existe em Portugal, não receberam propostas melhores do que estas?
Eu peço factura mas, não é que me sinta estimulada por esta campanha :(
Espero que, no mínimo, os designers envolvidos tenham passado factura!...
Está a decorrer o prazo de submissão de trabalhos para o 2º. concurso internacional de design da Roca: Wellness. Este concurso, promovido pela conhecida marca Roca em parceria com o Centro de Design de Barcelona, destina-se a desenvolver a criatividade na área do design de produtos sanitários. O tema é “wellness” (bem-estar, saúde, etc.) e engloba colunas de hidromassagem, banheiras com jacuzzi e cabinas de sauna. O objectivo é a produção de novos conceitos, novas tecnologias e novas ideias sobre este tipo de produtos. Os produtos a conceber podem ser pensados para caber em instalações sanitárias com 15 m2.
Podem participar designers, individuais ou em grupo, nascidos após 1971, residentes nos seguintes países: França, Alemanha, Grécia, Itália, Holanda, Portugal, Espanha e Reino Unido. O vencedor receberá um prémio de 4.000€ e o seu trabalho será apresentado no stand da Roca, na Feira 100% Design 2007, em Londres, no próximo mês de Setembro. O vencedor será convidado a estar presente neste evento, o que é uma excelente oportunidade par se dar a conhecer ao mundo…
O prazo de submissão termina no próximo dia 26 de Abril de 2007 (para quem fez a pré-inscrição).